terça-feira, 16 de outubro de 2012

Cartazes dos personagens de “Os Miseráveis”


Os Miseráveis (Les Miserables) adaptação do romance de 1862 do francês Victor Hugo, estrelado por Hugh Jackman e Anne Hathaway, teve os cartazes dos seus personagens principais divulgados, confira.
             

A história se passa na França do século XIX entre duas grandes batalhas: a Batalha de Waterloo e os motins de junho de 1832. Acompanhamos a vida de Jean Valjean, um condenado posto em liberdade, até sua morte.
Russell Crowe,  Sacha Baron Cohen, Taylor Swift e Samantha Barks completam o elenco.
Dirigido por  Tom Hooper (O Discurso do Rei) Os Miseráveis tem sua estreia marcada para o dia 7 de dezembro nos Estados Unidos.

Os primeiros cartazes de “Jack Reacher – O Último Tiro”


Depois do trailer,  Jack Reacher – O Último Tiro (Jack Reacher), adaptação cinematográfica do livro do escritor britânico Lee Child, estrelado por Tom Cruise, teve seus primeiros cartazes divulgados, confira.

Na trama um investigador da homicídios se aprofunda um caso envolvendo um atirador experiente das forças armadas, que atirou aleatoriamente em cinco vítimas.
Rosamund Pike, Robert Duvall, Jai Courtney, Richard Jenkins, Werner Herzog, James Martin Kelly, David Oyelowo, Michael Raymond-James, Alexia Fast, Kristen Dalton, Nicole Forester, Joseph Sikora, Josh Helman e Sara Lindsey completam o elenco.
Com Direção e roteiro de Christopher McQuarrie, o longa tem data definida para o dia 21 de dezembro nos EUA. No Brasil a previsão é para o dia 11 de janeiro de 2013.

Segundo trailer de “Zero Dark Thirty”


Zero Dark Thirty, filme sobre caçada a Osama Bin Laden, dirigido por Kathryn Bigelow (Guerra ao Terror), teve seu segundo trailer divulgado, assista.
            

A trama escrita por Mark Boal (Guerra ao Terror), conta a história do grupo de elite secreto SEAL Team 6, que no ano passado invadiu o refúgio do terrorista mais procurado do mundo e em 40 minutos trouxe justiça ao povo americano.
O ator britânico Ricky Sekhon (Santa Paciência) interpreta o terrorista. Mark Duplass,Joel Edgerton, Harold Perrineau, Jennifer Ehle, Nash Edgerton, Kyle Chandler, Jason Clarke, Chris Pratt, Jessica Chastain, Mark Strong e Edgar Ramirez completam o elenco.
A estreia acontece dia 19 de dezembro nos EUA.

Trailer de “Caça aos Gângsteres”


Caça aos Gângsteres (Gangster Squad), filme de gangster estrelado por Sean Penn e Josh Brolin, teve um novo pôster e trailer divulgados, confira.
           


A trama dirigida por Ruben Fleischer (Zumbilândia), é ambientada em Los Angeles, 1940. O gangster Mickey Cohen (Penn), comanda todo o território e ficando com uma porcentagem dos ganhos das drogas, armas, prostitutas e apostas. Além de seus capangas, ele também controla policiais e políticos, essa influência é suficiente para intimidar muitos policiais, exceto o pequeno e secreto grupo liderado pelo Sargento John O’Mara (Brolin) e Jerry Wooters (Gosling), que se juntam para tentar colocar um fim no império de Cohen.
Ryan Gosling, Emma Stone, Nick Nolte, Giovanni Ribisi, Michael Peña, Anthony Mackie, Frank Grillo, Robert Patrick, Josh Pence, Mireille Enos, Sullivan Stapleton, Troy Garity e Derek Mears completam o elenco.
A estreia acontece no dia 19 outubro de 2012 nos EUA.
             

Novo trailer legendado de “Django Livre”


Django Livre” (Django Unchained), novo filme dirigido por Quentin Tarantino e estrelado por Leonardo DiCaprio e Jamie Foxx, teve um novo trailer divulgado.  O vídeo legendado, apresenta algumas cenas inéditas, assista.
             
Na trama, Django (Foxx) é um escravo liberto que recebe a missão de um caçador de recompensas alemão. Django precisa realizar o trabalho, enquanto busca sua esposa desaparecida, sequestrada por Candie (DiCaprio).
Sacha Baron Cohen, Anthony LaPaglia, Kurt Russell, Laura Cayouette, Dennis Christopher, Samuel L. Jackson, Michael K. Williams, Don Johnson, Gerald McRaney, Todd Allen também estão no elenco.

Primeiro teaser trailer de “Carrie – A Estranha”


A refilmagem do clássico “Carrie – A Estranha” de 1976, estrelada por Chloë Moretz (Kick-Ass) e Julianne Moore, teve seu primeiro pôster e teaser trailer divulgados, confira.
              

Na trama uma adolescente introvertida e praticamente vivendo isolada com a sua mãe religiosa, e frequentemente é alvo dos alunos do seu colégio. O bullying continua, mas para a surpresa de todos, Carrie tem poderes telecinéticos. O longa é baseado no livro homônimo de Stephen King.
Judy Greer (Amor e Outras Drogas), Alex Russell (Poder Sem Limites), Gabriella Wilde (Os Três Mosqueteiros), Portia Doubleday (Rebelde Com Causa), Ivana Baquero, Cynthia Preston e Ansel Elgort completam o elenco.
Com direção de Kimberly Peirce (Meninos Não Choram) e com roteiro de Roberto Aguirre-Sacasa, o remake tem estreia marcada para o dia 15 de maio de 2013 nos EUA. No Brasil, ainda não tem previsão.
               

Mesmo sem explodir cabeças, Arrow começa bem — e ainda promete um GRANDE vilão


Na última quarta-feira estreou nos Estados Unidos a série Arrow, que leva o personagem da DCArqueiro Verde para a TV. No Brasil, Arrow estreia na próxima semana, no dia 22 de outubro, mas oJUDÃO já conferiu o episódio piloto e te traz alguns dos detalhes da nova série.
Para começar, Arrow foge bastante do Arqueiro Verde tradicional dos quadrinhos. Criado em 1941, o herói era um ricaço que, após ficar perdido em uma linha deserta, aprendeu a manejar arco-e-flecha, assumindo o manto do herói. No final dos anos 60 o personagem foi reimaginado com uma personalidade mais forte, resultado do fato de ter perdido toda a fortuna que tinha. Em pouco tempo o Arqueiro se tornou um companheiro inseparável do Lanterna Verde, vivendo aventuras pelo interior dos EUA e com HQs que abordavam temas como preconceito e o vício em drogas.
Essa versão mais velha, experiente e politicamente engajada do Arqueiro Verde durou até o recente reboot da DC, quando surgiu uma encarnação mais jovem do herói, indo de encontro a versão do personagem que apareceu em Smallville. Dá para dizer que estas versões mais recentes influenciaram Arrow. No primeiro episódio conhecemos um Oliver Queen jovem e rico, que passou cinco anos em uma ilha deserta após um naufrágio que matou o pai dele e Sarah Lance, irmã da namorada de Ollie na época e que estava tendo um caso com o playboy.
Depois de tanto tempo dado como morto, Oliver é resgatado. Fica no ar os grandes perigos que ele passou por lá, principalmente nas marcas e fraturas no corpo do personagem e na máscara do vilão Exterminador, que é vista rapidamente na ilha no começo do episódio.
Máscara do Exterminador na ilha deserta
Aquela experiência mudou Oliver. Antes um playboy, agora ele acredita que deve agir contra aqueles que estavam ao lado da própria família Queen e fizeram de Starling City o caos que é hoje.
Se por um lado sai a bandeira política do Arqueiro, ele ganha essa cruzada pessoal na luta contra o crime. A série também acerta ao tentar criar uma aura de mistério sobre tudo o que aconteceu na ilha ~deserta~ e como tudo aquilo realmente mudou Ollie. Apesar disso, infelizmente, o roteiro não consegue chegar ao nível de “putaquepariu, o que aconteceu?”. É um mistério, tá lá. A história é bem honesta. Ponto.
A série também agrega muitos elementos da franquia Batman de Christopher Nolan. Talvez nem tanto quanto aparecia nos trailers iniciais, mas é perceptível que os roteiristas fizeram uma força para que o Arqueiro fosse nesse caminho, apesar de Oliver Queen ser um playboy desde que nasceu, diferente do Homem-Morcego. Também há algumas liberdades poéticas, como o fato do Oliver Queen conseguir customizar em uma tarde todo um equipamento de arco-e-flecha (apesar que pode ser revelado que tudo já estava lá, enfim) e também por ninguém perceber quem ele é apenas por usar um capuz e uma maquiagem verde ao redor dos olhos.
Ok, não é tão bizarro quanto manter a identidade secreta com um óculos, mas esse capuz e essa pintura no rosto...
Outra coisa que pesa também é que esta é uma produção para a CW. Por mais que seja um canal aberto nos EUA, a audiência não faz frente a de ABC, NBC, CBS e FOX. Isso também se reflete nos orçamentos das produções. Por isso, os efeitos especiais de Arrow não são tão legais, com algumas coisas que parecem até meio toscas. É algo que o telespectador tem que ignorar para poder curtir o programa.
Nas atuações, estão no nível das produções do tipo e da própria CW. Ou seja, não são grande coisa, mas convencem dentro do todo. Stephen Amell até que se esforça como protagonista.
Mesmo com o público principal sendo formado por aqueles que vieram de Smallville ou que curtiram os filmes do Batman, há algumas referências para os fãs de quadrinhos. Ok, o nome de Star City foi mudado para Starling City, mas os easter eggs ficam no fato da irmão de Oliver, Thea, ter o apelido de Speedy (antigo sidekick do Arqueiro Verde nas HQs, conhecido no Brasil como Ricardito) e no ~interesse amoro~ do protagonista se chamar Dinah Laurel Lance, apesar do “Dinah” ser citado apenas uma vez. Se você não ligou nome a pessoa, Dinah Lance atende também pelo nome de Canário Negro nos quadrinhos e, na antiga cronologia, se casou com o Arqueiro Verde. Outra referência é o segurança contratado para o Ollie: John Diggle, que serviu no Exército em Kahndaq, país ficcional do Universo DC.
É, Arrow não é uma série para explodir cabeças, nem nada disso. Ainda assim, é interessante, dá destaque para um super-herói bacana (mesmo sendo bem diferente da encarnação clássica) e promete para o episódio cinco a estreia do vilão Exterminador, um dos maiores motherfuckers do Universo DC.
Só pela última parte já vale para dar uma chance para Arrow nesta primeira temporada. ;)
No Brasil, Arrow estreia na próxima terça-feira, dia 22 de outubro, na Warner Channel.

Blu-ray de Prometheus realmente tira algumas dúvidas, principalmente como o filme ficou tão confuso…


Não é fácil retornar para uma franquia mais de 30 anos depois. Ainda mais depois que ela foi assumida por outras pessoas. Ainda assim, há alguns anos, o diretor Ridley Scott deu para si mesmo esta missão, a de retomar a franquia Alien. Depois de idas e vindas o resultado foi aquele visto em Prometheus, filme que estreou este ano nos cinemas e está chegando ao mercado de home video nacional amanhã, dia 17 de outubro.
De certa forma, esse lançamento em home video está sendo aguardado por muita gente não necessariamente por terem gostado ou não do filme, mas sim pelo Blu-ray prometer mais de 7 horas de extras que, efetivamente, explicam muitas das dúvidas deixadas quando o filme termina.
Por isso, a FOX-Sony convidou nos na última semana para conferir uma boa parte destes extras, que detalham todo o processo de produção do filme, dão respostas (algumas das quais você talvez não queira ouvir), deixa outras dúvidas e ainda revelam algumas verdades do processo produtivo.
Diretor Ridley Scott no set de Prometheus
Os deuses furiosos
As tais respostas de muitas dúvidas sobre Prometheus se misturam ao próprio processo produtivo do filme. Boa parte disso é contado no documentário The Furious Gods: Making Prometheus, que tem não apenas informações bem interessantes, como também agrega aquela função de “focus points”, na qual você pode saber mais sobre temas específicos, se quiser.
É nesse documentário que sabemos, por exemplo, que a intenção inicial do Scott era mesmo fazer um prelúdio de Alien da forma mais tradicional possível, mantendo, inclusive, o título “Alien” no nome. A intenção era falar um pouco mais sobre a misteriosa figura do Space Jockey, que aparece em Alien, o 8º Passageiro e não tinha sido explorado em nenhum dos outros filmes da franquia – apenas em uma HQ da Dark Horse, ignorada pela produção.
Ainda assim, o foco eram nos aliens. Para escrever essa história, Scott chamou o roteirista John Spaits, um novato, que foi obrigado a escrever e reescrever a história inúmeras vezes. Nesse processo, a história que era sobre os aliens se transformou em uma história sobre os Space Jockeys, agora chamados de Engenheiros. A pré-produção, incluindo os conceitos da parte visual, caminhou em paralelo e a própria equipe do filme deixa claro que não sabia se a história se passava no planeta do primeiro Alien ou se era um novo – como todo mundo sabe, acabou sendo um novo planeta.
O que não mudou é a ideia original de Scott de mostrar os aliens como uma arma biológica de uma raça superior – algo que ele sustentava desde os extras do primeiro filme. Porém, a vocação mitológica dos Engenheiros foi ampliada, colocando-os como os geradores da vida na Terra.
A percepção que fica é que, até aquele momento, Prometheus era um filme muito mais acessível, mas aí…
Em certo momento, Damon Lindelof entrou na produção para reescrever o roteiro. Não apenas deixou Spaits chateado – algo que ele DIZ no documentário – como veio com uma nova ideia: o filme não precisava ser necessariamente um prelúdio de Alien, o 8º Passageiro, mas sim uma história se passando no mesmo universo, com algumas respostas para o antigo filme, mas que também fosse o início para uma nova franquia, que corresse em paralelo com a de Alien. Foi aí que surgiu o nome “Prometheus” e, com certeza, muitas respostas foram tiradas do roteiro para que fossem colocadas nas continuações.
Talvez esta seja a primeira falha clara de Prometheus.
Efeitos especiais
The Furious Gods e os outros extras do Blu-ray aprofundam bastante a produção dos extras e a dualidade de Ridley Scott, que queria algo que fosse novo e inovador, mas, ao mesmo tempo, com os pés fincados naquilo que foi feito em Alien. Um trabalho nada fácil para a equipe de produção.
Outro detalhe que fica claro é que por ter um diretor mais “das antigas”, muitos dos efeitos especiais de Prometheus foram feitos “na raça”, ao menos inicialmente. A intenção era de que monstros, explosões e afins fossem feitos inicialmente da forma mais “física” possível. Depois caberia à equipe de pós-produção criar os efeitos em cima daquilo. Claro, coisas como a própria nave Prometheus precisavam ser criadas totalmente em CGI, mas muitos dos aliens do filme estavam lá, em cena. Apenas foram retocados ou refeitos na pós.
Bom, todas essas dificuldades valeram à pena: o que vemos na tela do cinema (e, agora, da TV) é incrível.
Pós-produção
O trabalho de pós-produção de um filme como Prometheus é tão longo que, nos extras, mereceu um documentário especificamente para isso.
Um dos trabalhos mais importantes dessa etapa e a edição e montagem do filme. Como Prometheus foi filmado 100% digitalmente, foi mais fácil. Por outro lado, a facilidade de cortar gerou cortes em excesso. Infelizmente, esse é o segundo erro de Prometheus.
No documentário fica bem claro que a intenção era colocar Prometheus dentro do limite de 2 horas de duração, no máximo 2h15. Assim, muita coisa, mas MUITA coisa foi cortada, principalmente da sequência na qual Elizabeth Shaw encontra Peter Weyland vivo. Muitas das dúvidas “involuntárias” de Prometheus são por conta desse excesso de cortes.
Realmente faz falta uma Versão Estendida de Prometheus, talvez com as 2h40 que o filme tinha ainda em meados do processo de pós-produção. Quem sabe aí poderíamos entender melhor, por exemplo, quais as motivações do David.

David: alguma coisa ficou faltando
Bom, filmes totalmente recortados que depois ganham uma versão estendida ou do diretor não são novidade na carreira de Ridley Scott. Os fãs de Blade Runner sabem muito bem…
Edições

BD simples de Prometheus
Prometheus será lançado amanhã (17/10) no Brasil em quatro edições. A primeira, DVD simples, custa R$ 39,90 e chega apenas com as cenas excluídas e alternativas como extras. Há ainda os Blu-ray 2D simples e a edição dupla com as versões 2D e 3D, que trazem, além das cenas deletadas, comentários em áudio e um dossiê sobre Peter Weyland. A edição que REALMENTE importa e que traz todos os extras aqui descritos é a de colecionador, que tem quatro discos com as versões 2D, 3D, vários extras (incluindo o documentário The Furious Gods: Making Prometheus), cópia digital e DVD.
De acordo com a FOX-Sony, a ideia é que os extras mais longos são mais focados em quem é fã ou colecionador, por isso estão presentes apenas na versão mais cara. Ou seja, você terá que desembolsar R$ 119,90 se o seu for um desses dois casos.