terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Novo pôster da refilmagem de “Carrie – A Estranha”


A refilmagem do clássico “Carrie – A Estranha” de 1976, estrelada por Chloë Moretz (Kick-Ass) e Julianne Moore, teve um novo cartaz divulgado. Na arte, Moore é destaque, confira;
Na trama uma adolescente introvertida e praticamente vivendo isolada com a sua mãe religiosa, e frequentemente é alvo dos alunos do seu colégio. O bullying continua, mas para a surpresa de todos, Carrie tem poderes telecinéticos. O longa é baseado no livro homônimo de Stephen King.
Judy Greer (Amor e Outras Drogas), Alex Russell (Poder Sem Limites), Gabriella Wilde (Os Três Mosqueteiros), Portia Doubleday (Rebelde Com Causa), Ivana Baquero, Cynthia Preston eAnsel Elgort completam o elenco.
Com direção de Kimberly Peirce (Meninos Não Choram) e com roteiro de Roberto Aguirre-Sacasa, o remake tem estreia marcada para o dia 15 de maio de 2013 nos EUA.

Segundo pôster de “Bullet to the Head”


Bullet to the Head, novo filme de ação estrelado por Sylvester Stallone, teve seu segundo pôster divulgado, confira;

Na trama escrita por Alessandro Camon (O Mensageiro), após presenciar o assassinato de seus respectivos parceiros, um policial e um matador de aluguel juntam forçar para caçar esse inimigo em comum. O longa é baseada na graphic novel homônima de Alexis Nolent.
Jason Momoa (Conan, o Bárbaro), Christian Slater (Entrevista com o Vampiro), Sarah Shahi (Não sei como ela Consegue), Adewale Akinnuoye-Agbaje (G.I. Joe: A Origem De Cobra), Sung Kang (Ninja Assassino), Jon Seda, Holt McCallany (Os Perdedores) e Beau Brasseaux (O Pacto) completam o elenco.
Com a direção de Walter Hill (roteirista de Alien 3) o longa tem estreia  dia 1 de fevereiro de 2013 nos EUA. No Brasil, ainda não tem data de estreia definida.

Alan Moore se tornou um vilão no Universo DC




Recentemente na internet criou-se um alarde acerca da transformação de Alan Moorenum vilão dentro do atual Universo DC. O mago barbudo acabou se tornando referência visual para a nova versão do antigo vilão Blackbriar Thorn, mostrado nesta última quarta-feira em Animal Man #16.



Como se esta referência não fosse suficiente, o escritor Jeff Lemire ainda tira um bom sarro da criação de Moore como um todo, abrindo a revista com o lanterna verde Medphyll – utilizado por Moore em suas histórias do Monstro do Pântano – e colocando Anton Arcane e John Constantine como participantes especiais da edição.
É engraçado notar como Alan Moore se tornou referência visual para outras brincadeiras dentro da DC Comics, dentre elas o aspecto de ermitão de Spider Jerusalém antes de voltar à cidade no começo de Transmetropolitan (Warren Ellis e Darick Robertson).

Outra piadinha com Moore aconteceu na primeira edição de O Inescrito (The Unwritten – Mike Carey e Peter Gross), quando um suposto profeta de Tommy Taylor aparece dando entrevistas na TV falando de – adivinhe – magia!

Você se lembra de outra vez que o mago inglês apareceu numa história em quadrinhos? Poste nos comentários!

Amazon | A nova série da Mulher Maravilha será nos moldes de Smallville

CW já está a procura da sua Mulher Maravilha!

                          
Há rumores que a escolhida poder ser Phoebe Tonkin de The Vampire Diaries (foto acima é ilustrativa)
O presidente da rede CW, Mark Pedowitz, falou do progresso de Amazon, revelando que vai contar a história de Diana, em uma forma semelhante a série Smallville. Confira!
"Nós estamos esperando para ver o roteiro e elenco ainda não está escalado ainda, estamos a procura da nossa Diana," disse Mark Pedowitz. E rebateu os rumores sobre a possível escolha de Phoebe Tonkin: "Ainda não pensei sobre ela em termos de Mulher Maravilha." Quando perguntado sobre utilizar algo do piloto malfadada de David E. Kelley, Pedowitz respondeu: "Eu não vi projeto de David [mas] isso é uma história de origem [como] Smallville." É claro, que pode ser tomado como uma notícia muito boa ou muito ruim. As cinco primeiras temporadas de Smallville foram muito boas, mas é difícil imaginar que alguém queira passar uma década à espera de quem acabar neste papel use o uniforme por apenas 10 segundos!

Além disso, fala-se que projeto é Mulher Maravilha mas quase todos elementos da nova série vão se basear em Dona Troy, a Moça Maravilha. E vários personagens dos Novos Titãs vão ser utlizados como: Terra (amiga que conhece seus poderes), Logan e Ravena. Até mesmo seu nêmesis seria o Exterminador escalado para captura-la por organização, interessada nos poderes da jovem Diana.

Marvel NOW! traz a mais bela equipe mutante

                        

Na semana passada, um novo e misterioso teaser foi divulgado para uma nova revista na fase Marvel Now!. Em vez de uma palavra, apenas duas letras: "XX". Seria mais uma revista para os X-Men (daí o "X")? Seria uma equipe de super-heroínas (daí o "XX", representando o cromossomo feminino)? Hoje, a Casa das Ideias deu a resposta.





E a resposta é: a nova revista é tudo isso - e mais. E não é exatamente uma nova revista: trata-se do relançamento de X-Men (também conhecida como "X-Men volume 3" - agora, "X-Men volume 4"...). Para quem não lembra, X-Men havia sido lançada em 2010 com o objetivo de ser a série mais "acessível" para os novos leitores, com histórias menos presas à continuidade geral mutante e com participações constantes de outros heróis do universo Marvel. Após o "Cisma mutante", a revista passou a mostrar uma equipe de segurança e contraespionagem a serviço de Utopia, liderada por Tempestade. Pouco depois dessa mudança de direção, Brian Wood entrou como roteirista na série, tendo uma boa aceitação por parte dos leitores.

Mas chega de falar do passado, falemos agora do futuro: como será a nova fase de X-Men? Bem, Brian Wood retorna como roteirista, agora acompanhado pela fantástica arte de Olivier Coipel. Quanto à escalação da equipe de heróis, digamos que a capa abaixo dá a dica...



Sim, X-Men bem poderia se chamar "X-Women", já que seu elenco será composto pelas mulheres da equipe (isto é, aquelas que não são procuradas pela lei nem estão viajando multiverso afora). Tempestade, Vampira, Psylocke, Kitty Pryde e Rachel Grey serão acompanhadas por Jubileu, que andava sumida desde que se juntou a um grupo de vampiros pacifistas. E será Jubileu quem começará a trama, ao trazer para a mansão um bebê órfão que pode ser a chave para a sobrevivência da humanidade.

Wood define sua nova revista como uma série clássica dos X-Men, prometendo elementos e vilões clássicos da equipe, como os robôs Sentinelas e a bactéria sentiente Sublime, e buscando inspiração tanto no trabalho de Chris Claremont em Uncanny X-Men nas décadas de 1970 e 1980 como na série New X-Men de Grant Morrison no começo da década de 2000.

E se alguém acha que uma equipe só de mulheres não tem nada de clássico nos X-Men, Wood discorda, observando que embora Ciclope e Wolverine costumem ficar no centro das atenções, são as mulheres nos X-Men que realmente dominam as histórias e movem o enredo adiante. Falando nas mulheres, Wood pretende quebrar os conceitos machistas que dominam os quadrinhos, como a visão de que heróis podem dormir com várias mulheres sem serem julgados enquanto uma heroína que durma com mais de um homem é vista como promíscua. O roteirista garante que haverá relacionamentos, amor e mesmo sexo nesta nova série - mas o foco central é a caracterização destas heroínas e como elas interagem entre si.

X-Men terá sua primeira edição lançada em abril de 2013.

A anatomia dos vilões


por Velho Quadrinheiro
O que faz esse sujeito ser o que é? Como ele se torna um “agente do mal”? Como foi possível que o vilão nascesse em primeiro lugar?

Eles são sórdidos. Cruéis. Trapaceiros. Dissimulados. Torpes. Violentos. Têm ares refinados, elegantes. Mas seus atos são repugnantes. A atrocidade é seu ofício. Eles são a prova de que o mal tem forma, vive e respira, como qualquer um. Eles agem por impulsividade e convicção. Eles são os vilões, os agentes do infortúnio e da desgraça.

Não basta olhar, tem que cutucar
Claro, do seu ponto de vista.
O que faz esse sujeito ser o que é? Como ele se torna um “agente do mal”? Como foi possível que o vilão nascesse em primeiro lugar?
Óbvio, não dá pra colocar todos os vilões num mesmo balaio. Há lá suas diferenças de filo, gênero, morfologia e classificação. Não dá pra alinhar um Coringa e um Lex Luthor, por exemplo.
O Coringa, assumidamente, é um pirado absoluto, age por um impulso doentio, primitivo, desligado das regras sociais, está além de qualquer redenção ou cura. Chamemos de vilão primal.

Já Luthor é um “mastermind”, um estrategista, um sujeito racional, adulto e perfeitamente consciente das consequências dos seus atos, por isso mesmo tão… vilão. O chamemos de vilão convicto.

Os dois tipos, em suas infinitas versões, definem os heróis. A estatura e poder dos heróis é determinada pelo desafio representado em seus vilões. Pense aí no que é o Wolverine senão aquele que vive para enfiar porrada no animal do Dentes de Sabre. Ou então no Surfista Prateado, cuja existência é dedicada a impedir que Galactus devore planetas dotados de vida.

Vilões primais são relativamente fáceis de entender (e poucos para se enumerar). Além de serem incompreensíveis (para nós) o passado deles é quase irrelevante na hora de apontar o significado de suas ações. Não nos damos ao trabalho de questionar e nem isso se faz necessário; os vilões primais precisam ser contidos pelos heróis e ponto final. Nessa categoria, sem pensar muito, colocaria-se:
Coringa
Harley Quinn
Cheetah
Galactus (Galen!)
Dentes de Sabre (Victor Creed)
Carnificina (Cletus Kasady)
Star Saphire
Doomsday
Homem-Invisível
Duende Verde
Legião (David “Xavier” Haller)
Abominável (Emil Blonsky)
Sem cuidado poderia-se colocar todos os detentos do Asilo Arkham na lista acima mas escaparia a uma certa lógica. Nem todos são tão descontrolados como o Coringa. Os vilões primais são uma espécie de conduíte de uma força caótica maior, não a força caótica em si.
As ações que realizam não vão muito além de breves intenções. Não há planos ou projetos de longa duração, só reações e impulsos. Isso, porém, não quer dizer que a escala de seus atos seja pequena, ao contrário, podem devastar cidades ou obliterar planetas inteiros.
A relação que eles têm com os heróis é quase (ou abertamente) libidinosa; eles têm indisfarçável prazer de enfrentar e submeter os heróis. As atrocidades que praticam, excitam e satisfazem tanto quanto matam e destroem. Tudo ao som de histéricas gargalhadas.

Agora, vilões convictos, estes merecem um cuidado maior…

Eles foram rejeitados, desprezados, ignorados, torturados e trapaceados por meses, anos, décadas ou até séculos. Em algum ponto da vida se divorciaram da humanidade. Rejeitaram fazer parte de um modelo de vida que lhes causava vergonha. Abriram mão das convenções do contrato social. Cansaram de se perguntar “por que eu?”. Cruzaram a linha que separa a fantasia ressentida para a ação genocida. Fizeram da vingança sua missão na vida.
Quase sem exceção, todo vilão convicto não se vê como vilão. Herói da própria história, é, acima de tudo, uma vítima resignada de circunstâncias enraizadas no passado. Para eles, os “heróis” são um obstáculo temporário para um mundo “mais justo”, digno e recompensador.
A “utopia” que pretendem atingir deve surgir em algum momento no futuro, preferivelmente em seu próprio período de vida, mas não imediatamente. Há vários estágios antes de se alcançar o objetivo final (e razão pela qual os criadores das histórias usarem os mesmos vilões tantas vezes).
Mesmo que a recompensa não seja usufruída por ele, o vilão convicto age com fé adamantina. Irredutível em suas opiniões e métodos vive sob a certeza de que seu esforço não será em vão, que outros (ou alguém particularmente) lembrarão e farão jus ao seu empenho.
Os exemplos de vilões convictos são tão numerosos quanto interessantes de se observar. Para ficar em poucos:
Lex Luthor
Loki
Ra’s al Ghul
Arraia Negra
Mandarin
Duas-Caras
General Zod
Abutre
Sinestro
Ozymandias
Dr. Octopus
Espantalho (Dr. Jonathan Crane)
Dr. Luz
Cassandra Nova
Caveira Vermelha
Wilson Fisk (o Rei do Crime)
Dr. Silvana
Dr. Destino (Doom)
Magneto
Ciclope (atualmente)
Thanos
Apocalipse
Vandal Savage
Sr. Sinistro
Darkseid
Mr. Freeze
Os vilões convictos têm a característica de serem austeros, imponentes, monossílabos, melancólicos. Alguns deles sentem genuíno pesar pelas barbaridades que cometem, como Magneto e Dr. Doom.

Outros, não só sentimentais, são passionais e praticam malefícios em nome do amor, como Mr. Freeze (e sua esposa em estado de criogenia) ou Thanos (em cega obsessão por sua amada, a Morte personificada).


Há vilões eugênicos e científicos, como Apocalipse e Sr. Sinistro, velhos rivais dos X-Men. Eles querem acelerar o processo evolutivo e eliminar da Terra o Homo Sapiens Sapiens, dando lugar ao Homo Superior, os mutantes.


Há vilões autoritários, como o Caveira Vermelha, um nostálgico nazista que anseia concretizar o IV Reich nos dias de hoje.

Há os heróis “neo-liberais”, digamos, como o Rei do Crime e Mandarin, cujos empreendimentos ilícitos (tráfico de drogas, armas, sequestros e extorsões) são sempre barrados pela ação dos informais agentes do Estado (ou status quo), Demolidor e Homem de Ferro.


Há vilões convictos que não conseguem escapar de velhas rivalidades e traumas familiares, como Cassandra Nova, irmã gêmea de Charles Xavier (que, sejamos justos, tentou enforcar a irmã com o cordão umbilical ainda na barriga da mãe).

Ou Loki, o irmão adotivo de Thor, que sem poder vencer o irmão pelo afeto do pai, Odin, contenta-se em torturar os habitantes da Terra, reino sob a proteção do Deus do Trovão.

Dê o devido tempo, uma vida de frustrações e verá o nascimento de um vilão convicto. Todos eles, além de tudo, são ex-pessoas perfeitamente normais. Até certo ponto das biografias de cada um, não havia tendência “geno-familiar” que garantisse, sem sombra de dúvida, que eles seriam vilões em algum ponto da vida. Foi uma sequência de fatores ambientais agressivos, algum trauma ou qualquer elemento de violência externa que determinaram aquele “gênio do mal” aflorando no interior desses sujeitos.

Indo além (mas não tão além) dos quadrinhos é fácil encontrar exemplos dessa trajetória. O chefão Michael Corleone, um vilão para todos os efeitos, foi tragicamente puxado de volta às querelas da sua família quando ainda era jovem, por mais que o repugnasse aquele universo.

Darth Vader (e isso fica mais intenso sem assistir os episódios I, II e III) não possui mais nada na vida além de praticar atrocidades em níveis galácticos, enquanto seus momentos privados são reservados a sentir dores de cicatrizes físicas e emocionais de um passado mais terno e promissor. Nostalgia, para ele, é o mais puro sofrimento, só afogado através de mais e maiores atos de violência cotidiana.

A anatomia dos vilões permite, ao gosto do cliente, uma série de classificações, modos diferentes de analisar como foi possível eles existirem. Explicações fáceis para pessoas que não existem, exceto nas histórias que consumimos; a realidade, obviamente, faz sempre menos sentido.
Não há consciência civil nem solidariedade acadêmica, literária ou psicológica que resista muito quando se é vítima de algum tipo de violência; ou então assistir, impotente, ao assassinato de crianças em escolas sem nós mesmos cedermos às fantasias mais vilanescas possíveis. Isso simplesmente não é possível e ninguém está imune.
Nesse sentido é fácil entender como nascem os vilões (o que não é o mesmo que solidarizar com eles). Eles são fundamentalmente (demasiadamente, dizia o alemão) humanos em suas falhas. Escolheram entrar em sintonia apenas e exclusivamente com aquele campo mais sombrio que habita o coração dos homens.
Como denominador comum, se ensina alguma coisa, a anatomia dos vilões mostra que ele surgiu no momento em que desistiu de se perguntar se estava do lado certo.

PS1 – Chama a atenção o número de vilões que possuem doutorado.
PS2- Um filme nada lá genial, mas mostra bem como nasce um vilão é aquele Chronicle. Vale.

ABRIL PROMETE GRANDES MUDANÇAS NA DC COMICS


Aproveite para ver algumas capas para as edições de Abril!!



O QUE ERA ESPERADO HÁ ALGUMAS SEMANAS ACABOU SE TORNANDO REALIDADE APÓS A DIVULGAÇÃO COMPLETA DAS SOLICITAÇÕES DE ABRIL DA DC COMICS. UMA SÉRIE DE MUDANÇAS, CERTAMENTE PARTINDO DA DIREÇÃO EDITORIAL PRA ABAIXO, FOI ANUNCIADA EM SEQUÊNCIA CONFORME AS REVISTAS IAM APARECENDO NO DECORRER DESTA ÚLTIMA SEGUNDA-FEIRA.

BATMAN
AINDA QUE AS EQUIPES CRIATIVAS PERMANEÇAM AS MESMAS – A NÃO SER PELA CONFIRMAÇÃO DE BRETT BOOTH COMO DESENHISTA REGULAR DE ASA NOTURNA E DE QUE DANIEL SAMPERE ASSUME BATGIRL – A NOVA EDIÇÃO DE DETECTIVE COMICS, DE NÚMERO 19, COMPLETA UMA SOMA DE 900 EDIÇÕES PUBLICADAS DO TÍTULO NO DECORRER DA HISTÓRIA. LOGO, ESTA PUBLICAÇÃO SERÁ ESPECIAL, CONTENDO 80 PÁGINAS AO PREÇO DE US$ 8,99 E FIGURANDO UMA HISTÓRIA CHAMADA “MYSTERY OF THE 900!“. NADA MAIS SUGESTIVO.
JOHN LAYMAN ESCREVE, ENQUANTO JASON FABOK DESENHA A HISTÓRIA PRINCIPAL E A CAPA DOBRÁVEL. POR FIM ANDY CLARKE FAZ A ARTE DA HISTÓRIA BACKUP.
CANCELAMENTOS
I, VAMPIRE E DC UNIVERSE PRESENTS TERÃO SUAS ÚLTIMAS EDIÇÕES PUBLICADAS EM ABRIL. A PRIMEIRA CONTINUA COM A MESMA EQUIPE CRIATIVA DO INÍCIO, CONTANDO AINDA COM O APOIO DE FERNANDO BLANCO, E ENCERRA AS ATIVIDADES DO UNIVERSO “VAMPIRESCO” DA DC COMICS – PELO MENOS POR ENQUANTO.
JÁ DCUP FINALIZA COM TONY BEDARD E JESUS SAIZ APRESENTANDO A HISTÓRIA DE UM NOVO HERÓI DESLOCADO NO TEMPO. ALGUÉM IMAGINA QUEM ELE SEJA?
JÁ É DE SE IMAGINAR QUE UM DESTES TÍTULOS SEJA SUBSTITUÍDO POR MAN OF STEEL, DE SCOTT SNYDER E JIM LEE, COMO CONFIRMADO PELA EDITORA NA ÚLTIMA NEW YORK COMIC-CON. O OUTRO TÍTULO, NO ENTANTO, AINDA É MISTÉRIO, MAS JÁ LEVANTA SUSPEITAS SOBRE O SUCESSO DA TERRA 2 – É BEM POSSÍVEL QUE ELA SE EXPANDA.
CAPAS CHOCANTES
TODAS AS CAPAS DE ABRIL SERÃO DOBRÁVEIS, OU SEJA, DUPLAS. QUANDO O LEITOR ABRI-LAS POR COMPLETO TERÁ GRANDES REVELAÇÕES. BOB HARRAS E BOBBIE CHASE, EM BATE-PAPO COM O CBR NA TARDE DE ONTEM, EXPLICARAM QUE AS CAPAS MOSTRARÃO O QUANTO O JOGO SERÁ MUDADO PARA OS PERSONAGENS PRINCIPAIS DA EDITORA. É BEM POSSÍVEL QUE ISTO ESTEJA RELACIONADO AO BOATO PUBLICADO NO FIM DO ANO PASSADO DE QUE A DC COMICS ESTARIA PREPARANDO SUA PRÓPRIA SAGA “ATOS DE VINGANÇA“.
CONSTANTINE, AVES DE RAPINA E OUTRAS MUDANÇAS
A NOVA REVISTA DO CONSTANTINE AINDA NEM ESTREOU E JÁ PASSA POR MUDANÇAS. FOI CONFIRMADO QUE ROBERT VENDITTI ESTÁ FORA DO TÍTULO, DANDO ESPAÇO A JEFF LEMIRE E RAY FAWKES, DOIS ESCRITORES QUE ESTÃO CRESCENDO EXPONENCIALMENTE NA EDITORA. [NOTA: PARA QUEM NÃO SABE RAY FAWKES VEIO DA IMAGE E ASSUMIU, INICIALMENTE, O BURACO DEIXADO TEMPORARIAMENTE POR GAIL SIMONE EM BATGIRL. O FUTURO PARECE SER GRANDE PRA ELE NA DC.] RENATO GUEDES CONTINUA NA ARTE E VENDITTI CONTINUA COMO ESCRITOR DE CAVALEIROS DO DEMÔNIO.
AVES DE RAPINA TAMBÉM PERDEU UM ESCRITOR QUE NEM COMEÇOU. BOB E BOBBIE COMENTARAM QUE GOSTARAM DA IDEIA QUE JIM ZUBKAVICH TEVE PARA O TÍTULO, MAS ACREDITAM QUE A VETERANA CHRISTY MARX – ATUALMENTE ESCRITORA DE AMETISTA – POSSA SE DAR MELHOR COM UMA REVISTA PROTAGONIZADA POR MULHERES. DE CERTO TAMBÉM É UMA CHANCE DE UNIR AS DUAS REVISTAS E MANTÊ-LAS NO MERCADO POR MAIS TEMPO. JIM ZUB, PORTANTO, ESTÁ FORA DA EDITORA ANTES MESMO DE COMEÇAR. “ELE FICOU UM POUCO DESAPONTADO, É CLARO, MAS É UM CARA CHEIO DE IDEIAS E SOUBE ENTENDER NOSSA DECISÃO. TOMARA QUE TRABALHEMOS COM ELE DE NOVO UM DIA” DISSE HARRAS AO CBR.
PRA FINALIZAR AS MUDANÇAS VALE REVELAR O NOVO GRANDE PROJETO DE JIM STARLIN NA DC: TRATA-SE DESTORMWATCH. O TÍTULO, FOCADO ESPECIALMENTE EM AVENTURAS ESCAPISTAS E MUITO CALCADAS NA FICÇÃO CIENTÍFICA – PROTAGONIZADAS POR PERSONAGENS “ABSURDISTAS” E INTERESSANTÍSSIMOS – DEIXA DE ESTAR NAS MÃOS DE PETER MILLIGAN E PARECE CABER BEM NO HISTÓRICO ESTRELAR QUE STARLIN TEM EM SEU CURRÍCULO.
A ARTE DA REVISTA TAMBÉM MUDA, PASSANDO PARA YVEL GUICHET E ARTE-FINALIZADA PELO BRASILEIRO JONAS TRINDADE.
CAPAS DE ABRIL

















O QUE VOCÊ ACHA DESTAS MUDANÇAS, LEITOR? COMENTE ABAIXO!

AS VENDAS NO MÊS DE DEZEMBRO | Amazing Spider-Man #700 é a edição mais rentável do século

                                
Controvérsia vende. Apesar de ter vazado antes na internete de provocar a ira de leitores,Amazing Spider-Man #700 ultrapassou 200 mil unidades pedidas nas comic shops e, com o preço alto de US$ 7,99, se tornou a revista em quadrinhos mais rentável do mercado norte-americano desde que se tem registros confiáveis, neste século. Sozinha, rendeu mais de US$ 1,6 milhões.

Os números de dezembro divulgados pela distribuidora Diamond Comics, analisados pelo ICV2,  mostram que este e outros lançamentos ajudaram a puxar a arrecadação do mercado no mês - 15,74% em relação a dezembro de 2011. Comparando todo 2011 e todo 2012, também houve crescimento muito mais que significativo: 11,58% em unidades vendidas, 14,72% em arrecadação.

O top 10 de revistas em dezembro ainda inclui lançamentos Marvel Now como Avengers #1(segunda posição), Avengers #2 (sexta) Cable and X-Force #1 (sétima), All-New X-Men #3(nona) e Thunderbolts #1 (décima). Mas a DC também mostra força da linha Batman, em meio à saga "Death of the Family": Batman #15 (terceira), Detective Comics #15 (quarta) eBatman and Robin #15 (oitava) acompanham Justice League #15 (quarta posição).

Na lista de coletâneas, a Image Comics parece ter fechado o ano sendo presente de Natal. O primeiro TPB de The Walking Dead voltou ao topo com mais de 10 mil unidades e, embora a série tenha mais quatro coletâneas no top 10, os leitores estão provando de outras séries da editora:Chew, Saga e Fatale estão no alto da lista.