quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Vocalista do Slipknot fala de sua experiência decepcionante com o produtor Rick Rubin

Corey Taylor, no Rock in Rio 2011
Corey Taylor, no Rock in Rio 2011

Corey Taylor, vocalista do Slipknot e Stone Sour, revelou tudo que pensa sobre o lendário produtor Rick Rubin  - e as opiniões não são nada amigáveis.
Rubin é conhecido por produzir discos icônicos, comoReign In Blood do Slayer, a série American Recordings de Johnny Cash, e tem como próximo projeto o novo disco do Black Sabbath, reunido com sua formação original. O Slipknot trabalhou com o produtor em seu terceiro disco,Vol. 3: (The Subliminal Verses). No entanto, segundo Taylor a experiência foi decepcionante, já que a banda recebeu pouca atenção do produtor, tendo encontrado com ele apenas quatro vezes durante as gravações.
"Essa é uma pergunda muito, muito perigosa", comentou Taylor, ao responder em uma pergunta da plateia na palestra de seu novo livro, Seven Deadly Sins."Muitas pessoas adorariam que eu fosse politicamente correto e reforçasse tudo que se diz, que se diz por aí. (...) Vou te dar a verdade. Rick Rubin só aparecia durante 45 minutos por semana".
Entre reclamações sobre a preguiça do produtor, sua falta de boas maneiras, seu assistente esquisito, Taylor elogiou seu histórico de produção, mas diz que atualmente, Rick Rubin é super-valorizado. "O que eu digo é que respeito o que Rick Rubin já fez, respeito o trabalho que ele fez para chegar onde está agora. Mas... e esse é um 'mas' enorme, digo que o Rick Rubin de hoje é uma pequena sombra do que ele foi. Ele é valorizado demais, é pago mais do que merece, e eu nunca mais vou trabalhar com ele enquanto eu viver", finalizou.
No momento, além de promover seu livro, Taylor está em turnê com o Slipknot e discutindo um novo disco com a banda

Blink-182 Assista ao novo clipe, "Wishing Well"

Blink-182
Blink-182  decidiu testar a fidelidade dos fãs com seu novo clipe, "Wishing Well". Enquanto a hashtag #Blink182 estiver nos trending topics do Twitter, o vídeo ficará disponível mas, caso caia do ranking, o player também sairá do ar. Assista aqui.
"Wishing Well" usa imagens de bastidores e dos shows do Blink-182. O vídeo será disponibilizado no canal da banda no YouTube na próxima semana.
A música faz parte do novo disco, Neighborhoods, lançadono fim de setembro.

Víder vai ficar disponível só enquanto a hashtag #Blink182 estiver nos trending topics do Twitter

Novos Titãs Novo herói gay estreia esta semana nos EUA e ja causa controvérsia


Bunker


Bunker

Bunker, o novo membro do supergrupo Novos Titãs, daDC Comics, estreou esta semana nos EUA em Teen Titans#3. E chega já rodeado de controvérsia: não por ser gay, mas pela personalidade e roupas extravagantemente exageradas.
O desenhista da série, Brett Booth, já havia defendido suas opções com o personagem na época em que foi divulgado. Agora é o roteirista Scott Lobdell - célebre por revelar a homossexualidade do herói mutante Estrela Polar, na Marvel Comics dos anos 90 - que se explica.
Em entrevista ao Comic Book Resources, Lobdell diz que, basicamente, o personagem pode parecer extravagante porque é feliz. "Eu diria que o motivo pelo qual Bunker abraça tudo é o fato de ele curtir tudo na vida. Ele curte estar vivo, ele curte a sexualidade que tem, ele curte ter sido abençoado com superpoderes. De certa forma, acho que não vemos muitos personagens que curtem seus poderes da forma como eu e você curtiríamos. Acho ótimo ver o drama dos personagens que carregam o fardo daquilo que separa eles da sociedade, mas há também a ideia de que muita gente simplesmente curte e comemora cada dia que os faz diferentes, ao invés de ter medo, angústia ou remorso".
Bunker
O site Bleeding Cool tenta provocar dizendo que as poses em que Bunker aparece em sua primeira edição destacam o traseiro do personagem. A controvérsia segue.

The Walking Dead gera polemica nos EUA

Walking Dead



O episódio exibido em 20 de novembro nos EUA da série de TV The Walking Dead gerou enorme discussão entre fãs e organizações anti e pró-aborto.
No episódio, uma das personagens, que se descobriu grávida em meio ao apocalipse zumbi, decide encerrar sua gravidez tomando um punhado de pílulas do dia seguinte.
O que incomodou o público foi a suposta desinformação propagada pelo programa, que pode levar à tentativa de uso como abortivo de pílulas do dia seguinte. O blog da Associação Americana pelos Direitos Civis (ACLU) questionou se a série não deveria ter checado fatos antes de exibir algo potencialmente nocivo para a saúde pública.
Glen Mazzara, produtor executivo de The Walking Dead, manifestou-se sobre o caso aoDailyBeast"Os produtores e roteirisas de The Walking Dead têm total conhecimento de que pílulas do dia seguinte não induziriam um aborto. Nós exercemos nosso direito de liberdade artística criativa para explorar uma história com uma de nossas personagens, sem tomar qualquer partido na questão pró ou contra o aborto. Nós sinceramente esperamos que as pessoas não estejam usando nosso programa como fonte de informações médicas precisas", declarou.
Outro assunto do programa, a descoberta de zumbis sendo mantidos em cativeiro, também incita a discussões sobre aborto e o direito à vida. Enquanto alguns personagens dizem que zumbis não devem ser mortos, que eles "ainda são pessoas", outros, que costumam matá-los a cada encontro, garante que eles "não são mais pessoas", em uma inversão do debate do aborto.
A segunda temporada de The Walking Dead é exibida no Brasil pelo canal pago Fox e pela AMC nos EUA.