domingo, 13 de maio de 2012

Pig Me- uma incrível surpresa


Pig Me um ótimo vídeo, e uma agradavel surpresa.Faz você  se encantar,ou chorar, sem nenhuma palavra ser dita
veja o vídeo: Pig Me aqui


A evolução da cultura nerd através das decadas




Nada melhor que um gráfico comentado para entender o que era ser nerd antigamente e hoje em dia.

Na verdade nem precisava muito de texto. A imagem acima vale mais que mil palavras.

Mas vale a pena fazermos algumas observações sobre o gráfico.
Só pela parte de cinema, ser nerd na década de 1970 já era mais que demais: nossos pais e tios simplesmente assistiram à aurora da verdadeira classe nerd com Star Trek e Star Wars. Além dos clássicos, tivemos também Apple II, Telejogo e linguagem COBOL de programação. São em sua maioria coisas que hoje você não pode curtir (exceto por Star Trek e Wars, que sobreviveram na cultura pop) sem correr o risco de ser chamado de “hipster”. Ora bolas.
Ora, mas em 1980 nós nerds simplesmente ganhamos “Back to the Future” – as aventuras de Marty McFly e Doc Brown que hoje são uma necessidade de conhecimento no arsenal de um nerd. Além disso, nós finalmente viríamos o crescimento dos games, que atingiriam a “Era de Platina” para alguns – dava seus primeiros passos o NES, e os PCs começavam a receber jogos como Sim City. Nesta época já não era mais tão estranho andar com a camisa enfiada nas calças e usar óculos com armação grossa!
1990 entre em cena e já começo com uma reclamação: como não lembrar de “Magic: The Gathering”? . E  Mas eles lembraram-se de Arquivo X e Matrix (incentivadores vorazes para que acreditássemos que existe mais do que na verdade sabemos – a marca registrada do nerd), além da “Era de Ouro” dos games, com o apogeu dos 8/16 bits. Por fim, cabe a citação da “Apple versus Windows” não? Pois ser jovem e estar ligado em informática nos anos 90 era estar ligado nesta grande batalha. Sendo assim, estão perdoados pela falta de “Magic” na lista.
Ser nerd a partir dos anos 2000 já era, em parte, também ser um geek – as centenas de milhares de bugigangas que hoje chamamos “gadgets” ganharam força nesta citada década. Posteriormente, veríamos os geeks anexarem-se aos nerds como uma classe independente, embora relativamente ligada às suas origens nerdísticas. Foi nesta época também que o mundo abraçou o universo fantasia/RPG como algo pop, isto graças à Senhor dos Anéis e Harry Potter. Os games entravam nos moldes do que temos hoje… e isso não me agrada o suficiente para comentar sobre.
Por fim: o que é ser nerd nesta década atual? Ora, segundo o gráfico é basicamente ser um rato de redes sociais e idolatrar Mark Zuckerberg – e é ai que entram as críticas.
Claro que é relativo e também uma questão de gosto pessoal gostar ou não de redes sociais, mas não é a apenas isto que resume-se ser nerd e geek hoje em dia… bem, talvez geek seja quase isto (basta adicionarmos uma certa fixação por iGadgets no meio). Acredito que, hoje em dia, ser nerd é um pouco mais complexo que apenas isso – e portanto, talvez esta seja a década cuja a análise fique mais difícil de ser feita com mais precisão.
A verdade é: somos nerds e geeks. Gostamos de RPGs, games, séries de TV, filmes diversos, fast-food (muitos de nós, ao menos) e gadgets. Rotular? Bom, isso é mais difícil.
Se ao menos mais de nós (incluindo eu) saíssemos por aí com camisetas do Lanterna Verde e saudássemos os outros com um clássico “Bazzinga!”, talvez fosse mais fácil nos distinguir na multidão.
Bom, de minha parte, podem continuar me procurando nela.
Fonte

Top 5 – Mães do Universo Nerd



Uma homenagem prestada com a ajuda de algumas das mais notáveis mães presentes no Universo Nerd em que vivemos.

Hoje é o Dia das Mães. Era obvio que um especial como este estava chegando.
Mas também era inevitável. Alguma homenagem deve ser feita em nome da mulher que nos colocou neste mundo – não para sofrer, mas para vencer. Ela foi a primeira que o amou e seria a última que deixaria de fazê-lo. Por mais triste que seja o fato de que na sociedade de hoje o conceito de maternidade ter tornado-se tão deturpado (com mães abandonando crianças em lixeiras por exemplo), a imagem universal que temos desta verdadeira heroína da vida real será sempre a mesma.
E no mundo da fantasia elas também existem, e de uma forma amável ou rude tudo o que elas realmente querem é protegerem seus amados filhos. Segue agora um Top-5 mega-especial com 5 damas que todos devemos respeitar.



Hipólita – mãe da Mulher Maravilha
Começamos com a mais rude delas. Ao mesmo tempo que para Diana parecia que sua mãe não jogava no mesmo time que ela, a amazona não poderia estar mais enganada.
A líder das amazonas, por ter tido uma visão em que a filha morria enquanto lutava sob o título de Mulher Maravilha, fez tudo o que pode para destituí-la do posto. Nem mesmo importou-se de que outra amazona morreria para que sua filha salvasse-se – ela apenas o fez. Mesmo tendo desesperado-se depois por ter visto ser ela a culpada pela morte da outra guerreira, Hipólita sabia ter desempenhado bem seu papel de mãe.
“Mesmo que pareça que eu a odeio, tudo que eu quero é a segurança da minha filha” – Este é o tipo de personalidade que garantiu a presença da respeitosa Hipólita neste Top-5.

Natássia – mãe de Hyoga de Cisne
Gratidão e amor que ultrapassam a barreira da vida – é isto que Hyoga sentia por sua mãe, a qual repousava eternamente em um navio naufragado no fundo do mar.
Natássia e Hyoga (este ainda pequeno) estavam em uma embarcação que atravessava os mares do ártico. Esta embarcação acabou naufragando, porém pouco antes do navio ser engolido pelas gélidas águas, alguns botes salva-vidas conseguiram resgatar alguns dos tripulantes. Foi nesse momento que Natássia provou seu amor pelo filho enviando-o ao último lugar disponível de um dos botes, abrindo assim mão da própria vida.
Hyoga, muitos anos depois durante seu treinamento para cavaleiro, conseguiu desenvolver uma resistência e fôlego sobre-humanos – tudo para poder mergulhar nas águas do Ártico e rever o corpo serene e congelado de sua mãe, deitada em um dos leitos do navio. Uma rosa era levada pelo rapaz a cada visita – e o túmulo eterno de Natássia tornou-se assim um lindo altar com centenas de rosas. Tanto as rosas quanto o corpo de Natássia ficam conservados pela congelante temperatura das águas polares.
Um ato de altruísmo que apenas uma mãe poderia mostrar – isto é mais que motivo para Natássia figure em nosso Top-5 de mães.

Velha Osugi – Mãe de Matahachi
Idosa e incansável a cruzar o Japão em busca do filho – e vingança contra o homem que ela acredita ter levado seu rebento para a desgraça, ninguém menos que o lendário samurai Musashi.
Presente tanto no romance de Eiji Yoshikawa sobre Musashi quanto no mangá “Vagabond”, sendo a velha matriarca da orgulhosa família de vassalos Honiden, Osugi parece ser uma velhinha inofensiva à primeira vista. Mas é só Musashi (quando ainda chamava-se apenas Takezo), “arrastar” seu filho, Matahachi (que seria o herdeiro das tradições e posses dos Honiden) para lutarem em um grande conflito e Osugi transforma-se em uma criatura feroz e incansável – com o não-retorno de seu amado filho, Osugi põe-se a peregrinar pelo Japão para não só encontrá-lo, como também vingar-se de Musashi por este ter-lhe tirado Matahachi de seu lado e sua tutela.
Como leitor tanto do romance quanto do mangá, eu nunca antes havia lido relato mais impressionante sobre o amor materno que este. Idosa e com o corpo curvado e frágil, ela serra os dentes, enfia sua pequena espada no obi e segue em busca implacável – não só para salvar a honra dos Honinden, como também seu amado filho.
Sem sombra de dúvida, a “obaba” Osugi merece com respeito o seu devido lugar no Top-5 das mães.

Chi Chi – Mãe de Gohan e Goten
Uma mãe disposta a descer o braço em um namekusei jin se este atrapalhar os estudos e o futuro de seu filho? Só sendo uma mulher feito a Chi Chi mesmo.
Ela não só casou-se com um cabeça de vento como o Goku (sim, ele é um ótimo homem, mas ainda assim é um cabeça de vento), como teve dois filhos com ele. Apesar de parecer que o mais novo, Goten, não foi tão aporrinhado pela mãe, nosso amigo Gohan tem algumas coisas contrárias à declarar.
Gohan teve de desistir de ser Super Sayajin e proteger a Terra para meter as fuças nos livros e passar na faculdade, ou sua mãe ia-lhe sentar a porrada sem dó. E quando TODOS tem medo de Chi Chi e ela é sua mãe… você tende a obedece-la.
Apesar de ser agressiva, Chi Chi só faz amar sua família com todas as suas forças. Enquanto Goku salva este e outros planetas, a brava esposa cuida de seu lar e da saúde e futuro de seus filhos. Parece um trato justo.
Com uma mãe como esta, nenhum filho tem o futuro menos do que completamente garantido. E é este amor de doer (literalmente) que põe Chi Chi no Top-5 de mães do Blog POP Nerd & Geek

May Parker – tia (mãe) do Homem Aranha.
Antes de mais nada, o motivo pela foto ser a da Tia May para os cinemas é que, olhando esta foto em particular, me dói no peito uma vontade absurda dela ser minha avó. Eu adoraria poder tomar um chá com biscoitos com esta senhora!
E sim, é ela que temos no topo desta lista (apesar dela estar de cima para baixo, mas releve). Pois não basta parir – tem que cuidar, criar e amar!
Peter Parker mal guarda lembranças de seus pais verdadeiros. Ele era muito jovem quando eles morreram. Foram seu Tio Ben e sua Tia May que cuidaram do garoto como se fosse seu filho verdadeiro.
Quando o bom Tio Ben se foi, sobrou para May Parker assumir a responsabilidade pela formação e futuro do rapaz Peter em um bom homem – responsabilidade esta que ela abraçou com paixão e carinho, e a qual cumpriu muito bem.
A Tia May é como um porto seguro sempre pronto a acolher o desamparo. Ao pensar-se nela, não dá pra não tê-la como um verdadeiro exemplo de mãe – mesmo ela nunca tendo tido um filho biológico. E ser mãe, acredito eu, é isso: amar incondicionalmente não importando-se consigo mesma. E a mãe faz isso pois sabe que não tem que preocupar-se com ela própria – isto é papel de seus filhos. E Peter sempre esteve disposto a absolutamente qualquer sacrifício se isto fosse para garantir a segurança de sua “mãe” May.
Sem mais delongas, se a boa Tia May não merecesse um lugar de honra neste Top-5 de mães do Universo Nerd, eu deveria estar escrevendo num blog sobre paleontologia.

E fica aqui minha homenagem para todas as mães – não só as nerds e geeks, como todas as outras também. Digo, todas as que sabem o que é ser uma mãe de verdade. Ser mãe é muito mais que dar à luz – é dar amor.
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Por onde anda o elenco de Punky a levada da Breca

A doce e amável Punky Brewster foi muito cedo abandonada pelo pai. Pouco depois largada num shopping pela mãe. Ao encontrar, com seu cachorro, um apartamento vazio, ela conhece Henry, um viúvo que mora ao lado. Ele a acolhe e passa a lutar por sua adoção, enquanto a menina se diverte e apronta com seus novos amigos.
Com essa pequena sinopse vocês já devem saber que hoje vamos falar da clássica sitcom Punky Brewster, exibida entre 1984 e 1988, nos Estados Unidos, pela NBC, e que ficou conhecida no Brasil por ser exibida pelo SBT sob o título de Punky, Levada da Breca.
Quem não se divertia com as aventuras de Punky e seus amigos Cherie, Allen e Margaux? E quem não se emocionava com a luta de Henry para adotá-la e torcia para que tudo desse certo?
 Que tal descobrir Por Onde Anda esse elenco 23 anos depois?


A eterna Punky, Soleil Moon Frye, não fez nada de muito relevante logo ao fim da série. Após estrelar a fracassada sitcom Cadets, passou boa parte dos anos 90 fazendo participações esporádicas em séries da época, como The Wonder Years, Saved by The Bell e Friends, além de dublar desenhos como Tiny Toons Adventures e The Ren & Stimpy Show. Aposto que, assim como eu, quase todos que viram a personagem Roxy em Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira, não perceberam que aquela era a Punky! Por três temporadas, a atriz estrelou a sitcom ao lado de Melissa Joan Hart. Após o fim de Sabrina, ela parece ter decidido se dedicar à dublagem, dando sua voz a personagens de programas como Família Radical,  Bratz e Frango Robô.


O pai adotivo de Punky dispensa apresentações. Seu intérprete, George Gaynes, tem 94 anos, e continua vivo. O renomado ator de teatro, cinema e TV participou de duas sequências do filme Loucademia de Polícia (em 1989 e 1994). Além disso, estrelou as pouco duradouras séries The Days and Nights of Molly Dodd e Hearts Afire, além de ter feito uma ponta no péssimo telefilme do Quarteto Fantástico (aquele que passa na Sessão da Tarde de vez em quando). Em 1996, George fez um arco de três episódios em Chicago Hope. Seu último papel antes de se aposentar definitivamente foi no filme Recém-Casados, no qual contracenava com Brittany Murphy e Ashton Kutcher (de Two and a Half Men).



Margaux Kramer, a amiga rica e mimada de Punky, era interpretada por Ami Foster, que com o fim da série, fez participações em The Wonder Years, Quantum Leap, Fame e Life Goes On. Além disso, dublou episódios do desenho Pound Puppies, Garfield e especiais das tirinhas Peanuts. Seu último crédito foi em 1995, num especial chamado CBS Schoolbreak Special, que dramatizava problemas que afetavam os adolescentes da época. Depois disso, abandonou o showbizz.


A melhor amiga de Punky se chamava Cherie Johnson e era interpretada por… Cherie Johnson! Depois de encarnar a si mesma na série, a atriz passou 8 anos vivendo a melhor amiga da protagonista de Family Matters, de 1990 a 1998. Exceto por pequenas aparições em séries como The Parkers, Família Radical e Eve, a atriz só reapareceu de vez em 2009, quando estrelou três filmes, entre eles I Do… I Did!, que também escreveu e produziu. A atriz também é escritora, tendo assinado um contrato de sete livros. Os dois primeiros, o romance Around The World Twice e o livro de poesias Two Different Walks Of Life, já saíram, e um segundo romance está prestes a ser lançado esse ano.

Casey Ellison era Allen Anderson, o amigo nerd de Punky. Allen abandonou a série no começo de sua terceira temporada, durante a mudança da NBC para o formato syndication. Logo depois, ganhou um papel recorrente no seriado Mr. Belvedere. Em 1989, fez uma série de filmes para TV, além de participações em seriados como Anjos da Lei, The Munsters Today e The Wonder Years. Desde 1991, parece ter desistido da carreira de ator, mas não de Hollywood. De 1998 até 2012, conta com 19 créditos como eletricista em produções de todos os tipos, como filmes, seriados e videoclipes.


Pouco se acha sobre Susie Garrett após o fim da comédia. A vó de Cherie Johnson havia recentemente iniciado sua carreira de atriz quando foi descoberta pelo produtor Aaron Spelling e chamada para participar de Punky. Depois da série, no entanto, o currículo dela se resume a duas pontas, uma no seriado 227 e outra no filme A Madrasta, ao lado de Bette Davis. Fora isso, a atriz participou de um documentário encarnando a escrava e líder dos direitos femininos Sojouner Truth, além de ter aberto com a irmã uma escola de dança e artes chamada Crossroads Art Academy. Morreu em Michigan, aos 72 anos, devido a um câncer.


Não dava para terminar uma coluna sobre Punky sem falar do fiel cachorro da menina, Brandon. Na vida real, o nome do cachorrinho era Sandy, e ele estrelou o filme de terror Watchers após o fim da série. Depois, foi adotado por uma família, cujo dono cresceu e virou cameraman do programa de fofocas TMZ.
A informações que o bichinho pode ter falecido em 2000 

Por:  Caio Sigmaringa

Nem todo dia os herois se dão bem-mas nos fazem rir

Bom, a frase levanta uma questão verdadeira. Por mais que a Terra esteja sempre salva de perigos graças aos nossos heróis, nem sempre o dia pode ser deles. O animador Junaid Chundrigar reflete bem isso na sua animação:




Bem, ri demais com essa animação! Peguei a dica no facebook do  Daniel Lopes, do Pipoca e Nanquim e não podia deixar de trazer essa pra vocês!






Two and a Half Men - Série é renovada para sua décima temporada

Materia.Natália Bridi

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Two and a Half Men  foi oficialmente renovada pela CBS, segundo o Deadline. O anúncio veio depois que seus protagonistas foram garantidos para pelo menos mais uma temporada.
Ashton Kuther (Walden), Jon Cryer (Alan) e Angus T. Jones  (Jake) assinaram contrato para permanecer até o décimo ano da série - ganhando os mesmos salários. Além dos atores terem assinado contratos para apenas mais um ano, Chuck Lorre, criador e produtor da série, também expressou recentemente sua vontade de terminar o programa após a décima temporada.
Recentemente o programa perdeu o seu principal produtor, Lee Aronsohn, que deixou o cargo de showrunner  . O cargo agora será ocupado pelos roteiristas e produtores Don Reo Jim Patterson, além de Lorre. Aronshon, contudo, não deixará Two and a Half Men por completo - com a renovação para a décima temporada, ele voltará como consultor.

Décimo ano pode ser o último


Não foram divulgados mais detalhes.