quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Freddie Mercury Sacha Baron Cohen pode cantar no filme sobre o vocalista do Queen

Freddie Mercury





Graham King, produtor do filme sobre a vida de Freddie Mercury, conversou com o Collider neste fim de semana.
King disse que pretende começar o filme, que tem Sacha Baron Cohen no papel principal desde janeiro, em breve, mas que o roteiro ainda está sendo desenvolvido. "Estou muito empolgado em fazer esse filme, em mostrar a vida desse cara. Depois de passar bastante tempo ao lado de Brian May, Roger Taylor e Jim Beach [empresário do Queen, esse se tornou um projeto muito empolgante para mim. O roteiro está sendo escrito e estamos tomando muito cuidado com ele. Temos que acertar, do contrário seremos massacrados pela crítica e fãs. É a história de um ícone, além de ser fantástica, maravilhosa, engrandecedora e emotiva, repleta de boa música. Temos que acertar".
O produtor diz também que Sacha Baron Cohen pode até cantar algumas das músicas. “Veremos. Freddie tinha uma voz única. Sacha cantou em Sweeney Todd e tem uma voz fantástica também. . Aquela era a voz dele no filme. Ainda não fizemos os testes necessários para ver se dá certo, mas veremos”.
Sacha Baron Cohen
Sacha Baron Cohen
King voltou a garantir que tem os direitos de uso de todas as músicas para o filme, incluindo "Bohemian Rhapsody", "We Will Rock You", "We Are the Champions", "Another One Bites The Dust" e "You're My Best Friend", e disse que o texto se baseia em diversas produções distintas, além de conversas com os integrantes do Queen.  "Estou ouvindo as histórias de Brian e Roger, vendo muitos documentários e, claro, assistindo ao Live Aid inúmeras vezes. São os melhores 22 minutos da história das performances do rock and roll", completa.
O dramaturgo Peter Morgan (A Rainha) cuida do roteiro. A trama se concentra nos anos de formação da banda, até o show no Live Aid, em 1985. Os últimos anos de Mercury não devem ser recontados. O vocalista do Queen morreu em 1991 com apenas 45 anos.

Los Hermanos Turnê de aniversário tem datas definidas; Rodrigo Amarante comenta

los hermanos




Los Hermanos vai se reunir em 2012 para uma turnê em comemoração aos seus 15 anos. As datas dos shows, que acontecerão em oito capitais, acabam de ser divulgadas:
Recife - 20 de abril
Fortaleza - 21 de abril
Brasília - 5 de maio
Salvador - 6 de maio
São Paulo - 11 de maio
Porto Alegre - 12 de maio
  Belo Horizonte - 19 de maio
Rio de Janeiro - 26 de maio
O primeiro show da turnê, no Recife, acontecerá na vigésima edição do Abril pro Rock, que acontecerá no pavilhão do Cecon. Foi no Abril Pro Rock que a banda carioca fez algumas de suas primeiras apresentações, 15 anos atrás. No momento é a única cidade que já tem o local da apresentação definido.
Em comunicado oficial, o guitarrista e vocalista Rodrigo Amarante falou da reunião: "Tocar com os Hermanos é lavar a alma e viajar com eles é o mais próximo que se pode chegar da hora-do-recreio na vida adulta. Dessa vez eu vou para o Rio com bastante antecendência para encontrar todo mundo e a gente combinar o ensejo, o que vai fazer de novo dessa vez. Da última vez a gente tocou “Cher Antoine”, uma música do Bloco que nunca tinha sido tocada ao vivo, se não me engano. Dessa vez a gente vai ter que inventar outra coisa, quem sabe uma cover do Morris Albert? Ali não tem adivinhação, é tudo feito em casa então só quando a banda se reunir pra saber. Não vejo a hora!"

Lollapalooza Brasil Cota de ingressos para pré-venda estão esgotados


Lollapalooza
Lollapalooza Brasil  anunciou que os ingressos da pré-venda já estão esgotados (apesar de todos os problemas técnicos no site oficial).
Esta cota correspondia a 20% dos ingressos do festival. A venda geral começará em 5 de dezembro. Na pré-venda, o passaporte para dois dias saiu por R$ 500, com opção de meia-entrada. Valores para a venda normal ainda não foram anunciadas.
A edição brasileira do Lollapalooza acontecerá nos dias 7 e 8 de abril, no Jockey Club, em São PauloFoo FightersArctic Monkeys e Jane's Adiction serão os headliners. 

GUIA DEFINITIVO DO CAPITÃO AMÉRICA

  Tudo que você tem de saber sobre o Bandeiroso

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O personagem foi criado por Joe Simon e Jack Kirby e estavam tão certos do sucesso que o colocaram em uma revista própria, o que era incomum. O supersoldado da Marvel estreou em Captain America Comics 01, em março de 1941, numa revista de 60 páginas, com quatro histórias.
Sucesso imediato! Os EUA estavam prestes a entrar na Segunda Guerra Mundial, Hitler era o grande vilão de seu tempo e o Capitão América cumpriu o papel de representar simbolicamente todo aquele contexto.

baixo, um verdadeiro apanhado da vida do bandeiroso:

Anos 1940 e 50:
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Capa de "Captain America Comics" de 1941: o herói esmurra Hitler.

O herói mostrava a que vinha logo na estreia: a primeira capa o trazia esmurrando Adolf Hitler em pessoa. O número 01 tinha a origem, confrontos com espiões nazistas, uma ida à Alemanha para esmurrar o ditador e, também, as primeiras aparições do parceiro mirim (moda da época) Bucky Barnes e o arquiinimigo Caveira Vermelha.

Simon e Kirby produziram apenas as nove primeiras edições da revista e saíram da editora, substituídos por outros, como Stan Lee em início de carreira e o artista Syd Shores.

Com o fim da Guerra, em 1945, o personagem perdeu popularidade, tendo suas histórias canceladas em 1950. Pouco depois, entre 1953 e 1954, a Marvel tentou publicar o Capitão de novo, mas também não deu certo. Stan Lee esteve à frente, junto ao jovem John Romita.

Anos 1960:
Avengers 04
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Capa de "Avengers 04": primeira aparição moderna do Capitão América. Arte de Jack Kirby.

A história moderna da Marvel começa em 1961, quando Stan Lee e Jack Kirby criaram o Quarteto Fantástico. Em seguida, novos personagens surgiram: Hulk, Thor, Homem-Aranha, Homem de Ferro, Os Vingadores, X-Men…

Nesse meio, heróis do passado também voltaram e em Avengers 04, de 1964, Lee e Kirby contaram a história em que os Vingadores encontraram o Capitão América congelado no gelo desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Assim, estava tão jovem quanto antes, mas em um mundo totalmente diferente.

Foi um grande sucesso e o personagem logo passou a liderar os Vingadores. Lee e Kirby também passaram a escrever histórias individuais do Capitão América nesse novo contexto, na revista Tales of Suspense, entre os números 59 e 99.
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No número 100, em 1968, a revista mudou de nome para Captain America e nessa fase foram criadas as células terroristas Hydra e IMA; e inúmeros vilões, como Modok, Baltroc e o Super-Adaptóide, além do retorno do Caveira Vermelha. Ainda foi criado o Falcão, um super-herói negro, que passa a atuar como parceiro do herói.
Com sua arte deslumbrante, Jim Steranko foi um substituto à altura de Jack Kirby.

A partir de 1969, Kirby começou a se afastar do título até sair no ano seguinte, sendo substituído por Jim Steranko e John Romita.

Na maior parte dos anos 1970, a arte clássica de Sal Buscema predominou.

Anos 1970:

Stan Lee continuou escrevendo as histórias com desenhos de Gil Kane.
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Em 1972, a revista foi assumida pelo escritor Steve Englehart e o desenhista Sal Buscema, que ficaram até 1975. Mais jovem que seus predecessores, Englehart adicionou elementos mais realistas às histórias e envolveu o personagem em uma “teoria da conspiração” cujo líder era ninguém menos do que o Presidente dos Estados Unidos (sem nome, mas desenhado com o rosto de Richard Nixon). A chamada Saga do Império Secreto é um dos grandes marcos cronológicos do herói e o levou a se desiludir com seu país e assumir a identidade de Nômade, com outro uniforme, durante curto período.

Desiludido, Steve Rogers se torna o Nômade por um curto período. Metáfora da crise do Watergate nos quadrinhos.
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Englehart também criou uma explicação para as aventuras do Capitão nos anos 1950 (pois, se ele estava congelado desde o fim da Guerra, em 1945…): com o herói dado como morto após um acidente, o Governo colocou um substituto em seu lugar.







O criador Jack Kirby volta ao personagem em 1975: histórias nervosas de uma América em convulsão.
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Em 1975, Jack Kirby voltou à Marvel após uma temporada na DC e, então, escreveu e desenhou o título do Capitão América por quase dois anos. Sua temporada foi marcada por muitas tensões sociais, capitaneadas pelo personagem Falcão e o Harlem. Entre 1977 e 1980, a revista foi assumida por Roger McKensie e Sal Buscema voltou aos desenhos. O grande marco dessa época foi a morte da Agente 13 da Shield, Sharon Carter, a namorada do herói.

Anos 1980:
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A dupla Stern e Byrne recontam a origem do personagem em 1980. A fase foi editada em "Os Maiores Clássicos do Capitão América vol. 01" da Panini.
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Após um período de baixa, o Capitão América voltou ao sucesso em1980 com a curta temporada do escritor Roger Stern e o escritor/desenhista John Byrne. Em apenas nove edições, a dupla recontou a origem do personagem, lhe deu uma vida social (estabelecendo-o no Brooklin), uma nova namorada (Bernie Rosenthal) e quase foi candidato à presidência dos EUA.
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O personagem muda de uniforme em conflito com o governo. Capa de "Captain America 337" por Tom Morgan em homenagem à "Avengers 04".

Em seguida, a dupla J.M. DeMatteis e Mike Zeck manteve a “bola alta” em aventuras repletas de abordagens psicológicas e temas delicados, como envelhecimento/morte, perseguição de minorias étnicas (negros por meio do Falcão; judeus por meio de Bernie) e homossexualidade. Matteis terminou expulso do título por discordâncias com os editores.
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A partir de 1985, o editor Mark Gruenwald assumiu os roteiros da revista por dez anos ininterruptos. Na primeira fase, com desenhos de Paul Neary, investiu em temas mais políticos, mostrando que o Capitão América não era um alienado ufanista, mas alguém que buscava um ideal de liberdade. Num segundo momento, com Tom Morgan na arte, colocou o herói mais uma vez abandonando o uniforme: desta vez para não trabalhar para o Governo. Durante alguns meses, atuou com o nome de Capitão e um uniforme negro, enquanto um jovem Capitão América assumia o seu lugar. Mas quando este se mostrou desequilibrado e perigoso, o governo se arrepende.

Ossos Cruzados: Gruenwald e Dwyer criam um oponente físico para o herói.
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A melhor fase de Gruenwald se deu em seguida, com desenhos de Kieron Dwyer e uma trama que trazia de volta (após muitos anos) o Caveira Vermelha, bem como o surgimento de Ossos Cruzados, um oponente físico digno do herói. Ron Lin assumiu os desenhos em uma fase ainda boa, colocando o Capitão América e sua nova namorada, Rachel Leighton, a ex-vilã Cascavel (Diamondback, em inglês), em combate com uma gangue de criminosos chamada Esquadrão Serpente.

Nessa fase, o herói namorou a ex-criminosa Cascavel

Anos 1990:

Os roteiros de Gruenwald começaram a mostrar cansaço e, rapidamente, a qualidade caiu. Pouco se aproveita desse terceiro momento, desenhado por Rik Levins e Dave Hooper, muito menos um Capitão América de armadura.
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A fase de Waid e Garney está disponível no Brasil no encadernado "Operação Renascimento". Bom momento do personagem.

A Marvel convidou o escritor de sucesso Mark Waid e o desenhista Ron Garney para assumirem o título e dar-lhe novo fôlego. Deu certo e o primeiro arco da dupla, Operação Renascimento, em 1995, é um clássico contemporâneo do personagem.

Nessas histórias, Waid e Garney trouxeram Sharon Carter de volta, mostrando que sua morte havia sido um embuste.
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Para muitos, a fase de Loeb e Liefeld, em 1995, é o ponto mais baixo da carreira do personagem.
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Porém, a editora preferiu colocar o badaladíssimo desenhista Rob Liefeld para comandar a revista por um ano. Com roteiros coescritos por Jeph Loeb, esta fase foi massacrada por público e crítica. Waid e Garney foram trazidos de volta para o arco Herói sem pátria, desenhado junto com Andy Kubert, entre 1998 e 2000, que é bom, mas não excelente.

Anos 2000:

Nos primeiros anos da década, o ufanismo pós-11 de setembro prejudicou as histórias. O escritor/desenhista Dan Jurgens e a dupla John Ney Rieber e John Cassaday foram os responsáveis por este momento.
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A arte realista de John Cassaday, em 2002, mudou a forma de desenhar o Capitão América: as escamas da cota de malha detalhadas e ausência de sunga sobre a calça.
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Essa fase desagradou o público, então, em 2005, a Marvel zerou a numeração da revista do Capitão América e colocou uma nova equipe: o roteirista Ed Brubaker e os desenhistas Steve Epting e Mike Perkins. Esta fase caminha junto com a série Novos Vingadores de Brian Michael Bendis

A saga de Brubaker e Epting está entre as melhores coisas que a Marvel publicou nos anos 2000.

Os roteiros fantásticos de Brubaker e a arte realista de Epting imprimiram fortes imagens nos leitores e o Capitão América voltou a ser um dos principais personagens da editora e (um feito maior ainda) a ser uma das revistas de maior sucesso da casa.
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A atual fase do Capitão América ( vol 5 )
Sem mudanças drásticas de cara, Ed Brubaker assumiu os roteiros do herói com um novo número 1 e em poucas edições fez o personagem voltar a cair no gosto não só dos leitores, mas também da crítica, de forma mais do que merecida. Sem cair na armadilha de mudar tudo no universo do protagonista, Brubaker simplesmente pegou alguns dos melhores elementos de toda a carreira do herói: Caveira Vermelha, Falcão, Sharon Carter, Dr. Faustus, os Invasores, Arnim Zola, Ossos-Cruzados e tantos outros personagens, e formulou uma enorme trama que se desenvolve até hoje nas histórias publicadas 

Embora pouca gente acredite, não é necessário inventar novidades mirabolantes para criar boas histórias, o que é necessário é o simples talento, coisa que Brubaker sempre apresentou, seja com personagens famosos ou desconhecidos. Prova disso é que seu início em Capitão América usou um dos temas mais batidos da carreira do herói, a obsessão do Caveira Vermelha em usar o todo-poderoso Cubo Cósmico. O que poderia ser visto como inovação, na verdade é uma reciclagem de uma idéia tentada várias vezes, ou seja, o retorno do supostamente falecido Bucky, agora transformado no soturno Soldado Invernal.

Um retorno do personagem foi ensaiado várias vezes, seja através de manipulações com o próprio Cubo Cósmico, seja na forma de outros Buckys, o que importa é que nesta tentativa definitiva, o resultado foi ótimo. E nem o fato da idéia ter sido usada recentemente na concorrente DC Comics prejudicou o retorno de Bucky, afinal de contas a volta do segundo Robin não foi nada menos do que tragicamente mal escrita, ao contrário do excepcional trabalho de Brubaker.

Mas o surgimento deste Soldado Invernal inseriu diversos aspectos importantes para o sucesso desta fase do Capitão América. O clima de espionagem, talvez mais marcado nas tramas criadas por Jim Steranko, voltou com tudo graças ao personagem e às artimanhas do Caveira Vermelha. Flashbacks alimentaram a nostalgia do leitor, resgatando o tema de “homem fora de seu tempo” que permeou o Capitão América quando as tramas eram feitas por Stan Lee e Jack Kirby. E, talvez o mais importante, o Soldado Invernal apresenta o tom de cinza que não se encaixa de forma alguma na personalidade do Capitão, tornando-se assim um contraponto perfeito para o Sentinela da Liberdade, eliminando o risco de uma descaracterização.

Depois de ser usado de maneira esdrúxula (como todos os personagens envolvidos) na minissérie Guerra Civil, o Capitão América faleceu de maneira surpreendente em sua própria revista, pelas mãos de Brubaker. Passado o susto, veio a preocupação: seria mais uma entre tantas reformulações desnecessárias? A editora teria pressionado o escritor a fazer isso?

A verdade é que Brubaker orquestrou tão bem a morte do herói que, mesmo quem gostava dele, tem dificuldade em encontrar defeitos na trama. No Brasil, os efeitos da morte do Capitão ainda estão sendo sentidos e as histórias do herói seguem mesmo sem ele, com o mesmo espírito e competência que permeiam os roteiros desde o início dessa fase.

Ed Brubaker, afinal de contas, conseguiu o que parecia impossível, tornar popular um herói tido como ultrapassado, trazer dos mortos um personagem (Bucky) sem exageros e de maneira eficaz, e, o mais incrível de tudo, criar as melhores histórias do Capitão América em anos, mesmo quando apresenta diversas edições seguidas sem a presença do personagem!
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O escritor continuou nos anos sequintes com seus excelentes arcos que sempre se destacaram na Marvel, sendo que podemos destacar dois que realmente marcaram os 70 anos do Capitão.
A primeira é Capitão América – O Soldado Invernal, que traz o primeiro arco em 13 edições de sua revista mensal. A sinopse oficial é a seguinte:
Abalado pela dissolução violenta dos Vingadores, o Capitão América agora se vê diante de estranhas lembranças de seu próprio passado, da época da 2ª Guerra Mundial. Para piorar, o surpreendente assassinato do Caveira Vermelha traz à tona uma lenda da Guerra Fria. Mas quem é o Soldado Invernal? A resposta a essa pergunta mudará para sempre a vida da Sentinela da Liberdade. O roteirista vencedor do prêmio Eisner Ed Brubaker (Criminal) e o ilustrador Steve Epting (Vingadores) dão vida à mais aclamada fase do Capitão América de todos os tempos!
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZrpNABVgW8Rrdjdf2gqAEbaLUQ9xT5PCZe2Y3NJ9bJ-BgmEDcXb5vI6Bq2wrPg8xHhHM31wx2JnjpQWVQadw9j5hCNOlg6NbZvUgZZU7jnRSHz-vgnDSU5Aknu2lU45muWmfuxCDl-wic/s400/Captain+America+v5+%2338.jpg
Em seguida, vem o segundo arco, Capitão América – Ameaça Vermelha, cuja sinopse oficial é:

Na trilha de seu recém-reencontrado parceiro Bucky, o Capitão América vai à Inglaterra e luta ao lado de dois ex-colegas Invasores — Spitfire e Union Jack — para impedir que o Caveira Vermelha arrase Londres com um pesadelo dos tempos da 2ª Guerra Mundial. Para isso, porém, ele terá de enfrentar inúmeras ameaças, como o novo Grande Mestre, Ossos Cruzados e Pecado, a insana filha do Caveira Vermelha! No segundo volume da fase do premiado roteirista Ed Brubaker (Criminal), novos e surpreendentes desafios aguardam a Sentinela da Liberdade!
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CAPITÃO AMÉRICA: RENASCIDO

Mais uma vez, o mundo acredita que o Capitão América está morto, mas sua vida foi salva por alguém que ele julgava perdida para sempre: a agente da SHIELD Sharon Carter, que Steve Rogers viu perecer nas chamas muito tempo atrás! Mas o outrora verdadeiro amor do herói o resgatou apenas para ajudar seu mais mortal inimigo, o Caveira Vermelha, que não pode conquistar o mundo até que ele e o Capitão impeçam Adolf Hitler e o Cubo Cósmico de fazer isso primeirO.
No final, o capitão retorna aos dias atuais, mas refletindo sobre a sua vida e tudo que bucky que assumiu seu manto tem feito, o mesmo decide não retornar a vestir o manto do capitão América, sendo convocado pelo presidente dos Estatos Unidos, após a saga O CERCO a comandar a restruturação das forças aliadas dos EUA, assumindo o codinome de Agente Americano e passando a comandar os Vingadores.
Recentemente, pelos desdobramentos da saga PRÓPRIO MEDO ( edição #4 ) Steve Rogers, após a morte de Bucky como Capitão América, volta a vertir a roupa do CAPITÃO AMÉRICO, numha prova que o HERÓI NUNCA MORRE!
PRINCIPALMENTE EM ANO DO LANÇAMENTO DO SEU TÃO AQUARDADO FILME
Que na minha opinão ñ foi la grande coisa
fonta action e comics

A web profunda: o que vc não enxerga na net (sinistro)-sites de luta ao vivo-hackers-etc

deep web - A Web Profunda

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Hoje vamos falar sobre a deep web, também chamada de web profunda, dark web ou invisible web.
O que é isso ?
A deep web nada mais é do que aquilo que não aparece na internet convencional, ou seja, na surface web, que é tudo aquilo que é visto em buscadores, como o google. Este site, por exemplo, está no google, logo, está na surface web.
Vamos ver o que diz a Wikipédia(fr) sobre o tamanho da Deep Web:
Um estudo realizado em Julho de 2001 pela empresa BrightPlanet estima que a web profunda poderá conter 500 vezes mais recursos do que a web indexada pelos motores de busca. Estes recursos, além de serem volumosos, muitas vezes são de grande qualidade.

A web da superfície (acessível através dos motores de busca, por exemplo) tem um tamanho de cerca de 167 terabytes. De acordo com estudos da Universidade de Berkeley, o tamanho da web profunda é estimada em cerca de 91 mil terabytes.
Em 2008, a web chamada “invisível” não referenciado pelos motores de busca representa 70 a 75% do total, ou seja, cerca de um trilhão de páginas não de indexadas.
A grande questão é, o que se esconde na deep web? O que é tão confidencial que não pode vir a domínio público?
Claro, provavelmente há muita coisa inocente, tal como sites de amigos, comunidades específicas, sites de ARGs, que simplesmente não querem ser incomodados.
Mas e o lado negro?
No 4chan, site de imagens de onde saem todas as lendas e memes conhecidos pelo homem.
Lá, havia o relato de um fórum de crackers, que só podia ser acessado através de desencriptação específica (que serve mais ou menos como um teste, para que só os melhores, ou no mínimo os bons crackers acessem, e não qualquer lammer). E neste fórum, eles compartilham programas, tal como vírus e desencriptadores, para invadir sites, muitas vezes com objetivos financeiros, tal como bancos. E quantias grandes estavam envolvidas.
E isso com certeza é o de menos.
A questão é, que obviamente, na deep web, há muita coisa ilegal, chegando até mesmo a ser conspiratória.
Pornografia infantil, por exemplo, deve haver aos montes.
Outro relato dizia sobre uma wikipedia da deep web, bem underground mesmo. Lá continha links, por exemplo, para contratação de assassinatos de aluguel (eu vi esse site, mas por motivos óbvios, não vou postar aqui, só posso dizer que o cara cobrava 50 mil dólares por cabeça).

Algumas screenshots da hiddenwiki – tirado do 4chan
Dizem as más línguas que há toneladas de snuff films (filmes de assassinatos feitos pelo o assassino, filmados por diversão – tipo aquele dos garotos ucranianos)
Outra coisa: há também sites de religiões mais undergrounds (satânicas), que envolvem quebrar a lei. Exemplo, canibalismo, sacrifício de seres humanos, etc…
Venda de drogas, mercado de órgãos, tráfico de seres humanos, e por aí vai.
Particularmente, eu não quis seguir na busca de tais sites, pois acho que a toca do coelho vai muito mais fundo do que imaginamos…
Para ter acesso a esse tipo de sites mais “underground”, é necessário programas especiais, tal como thor ou freenet, que em teoria garantem o anonimato.
Um aviso leitor, cuidado ao buscar esse tipo de coisa. Pode te custar o sono, ou mais que isso…
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipsvT2kCgxiY2cVMdvJnedX03KdNsWdyKXKmWzm8Flo4ZR1VWhAegZz2NNAQcbt1y_3t6bt9CAtOwDSC_KecD_xBCZ4eP3zlCFnWz_hCDoUOO_KRAXeFSLzM-qhti33JRAfQeHvdWIlj12/s320/1287621553479.png
Agora vamos ver alguns comentários, encontrados em fóruns, de alguns curiosos que se aventuraram na Deep Web:
“Tem muita coisa sobre terrorismo, manuais de guerra, sobrevivencia, armas, fabricaçao de explosivos. Ha sites diversos sobre apologia a crimes e drogas e bizarrices sobre canibalismo e mutilaçao genital (mas acredito que seja fake)… ninguem ia ser louco pra se mutilar so pra fazer uma merda de um video.
Na Deepweb que surgiram esses grupos de hackers (anonymous; Lulzsec; Wikileaks), porque nao ha como rastrear sites que usam tor”

—-

“…pelo que andei lendo na comunidade deep web do orkut , a pornografia infantil , pedofilia etc é apenas a borda da deep web apenas para disfarçar e blindar os assuntos piores que existem parece que a 1 camada é a mais “branda” , que se domina pelo nome de ONION , parece que tem mais 4 camadas , que cada camada as cenas e assuntos são mais chocantes que o outro , cara**o eu fico imaginando como é a ultima camada, deve ser o encontro com o diabo”
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“Por incrível que pareça, parece haver conteúdos ainda mais bizarros e chocantes que os comentados nesse tópico.
Lembro de ter encontrado um site que era uma espécie de fórum de psicopatas. Pra ter acesso ao fórum, a pessoa deve enviar um video de um crime hediondo cometido por ela.
Pelo q andei lendo, nesse fórum assassinos, estupradores etc em série postavam videos de seus crimes filmados em primeira ou terceira pessoa.
É claro que é possível uma pessoa pegar um video na internet e enviar ao fórum dizendo que é ela cometendo o crime, só pra se infiltrar, mas como os organizadores desse fórum tem conhecimento profundo dos videos de bizarrices que circulam pela internet, é difícil enganá-los, então é bem provável que o pessoal que posta nesse fórum sejam maníacos de verdade.”

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“Não sei se é verdade, não vi nenhum video relacionado a isso na Deep Web. Mas ouvi falar que existem sites onde são transmitidas lutas ao vivo onde homens lutam até a morte, ao estilo dos gladiadores romanos. Algumas lutas são homens x animais. O acesso a essas lutas são vendidos a milionários, por um bom dinheiro. Lembro de lido no site HackerBB, um dos maiores fóruns hacker da Deep Web, um pessoal discutindo como ter acesso a esse site, se ele realmente existia etc. A princípio esse tipo de história me parece fake, mas se os caras estavam discutindo como ter acesso ao site, talvez ele realmente exista.”


Como vemos, nas profundezas da web encontramos de tudo, principalmente o lado mais escuro e perverso da mente humana, mas também há coisas boas, tais como pesquisas cientificas e tecnológicas, livrarias digital, bases de dados universitárias, etc…
Deixo-vos aqui uns links da Deep Web que não necessitam de programas especiais e podem dar jeito:
1) a Web profunda contem, acima de tudo, bases de dados escondidas e inacessíveis sem realmente pesquisar, complexas e científicas pertencendo a laboratórios de pesquisa em tecnologia avançada: você quer pesquisar um pouco? (sem riscos)
Vá aqui http://www.incywincy.com e teste o impensável!
2) Se quiser acessar a European Library (base de dados universitária monstruosamente excitante) vá aqui http://search.theeuropeanlibrary.org/
E já chega!
Não aconselhamos ninguém a visitar esse sub-mundo da web, pois sem o devido conhecimento informático as consequências podem ser nefastas.
Cuide-se !
Abraço…
Fontes: Sobrenatural em Foco, Team FBI, Wikipédia, Homens Honrados