sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Del Toro vai realizar filme da Liga da Justiça Sombria
De acordo com o Latino Review, Guillmero del Toro está negociando com a Warner Bros para dirigir um filme sobre os personagens sobrenaturais da DC Comics. Aparentemente, o estúdio está muito satisfeito com as exibições teste de "Pacific Rim" e vai abrir os cofres para o cineasta criar o projeto com uma equipe de heróis místicos como Monstro do Pântano e John Constantine.
No passado a Warner já cortejou Del Toro para comandar filmes como o remake da "Fantástica Fábrica de Chocolate", "Harry Potter" e adaptação de "V de Vingança", mas o diretor sempre recusou. Agora a pareceria pode acontecer no projeto chamado "Heaven Sent", que seria uma espécie de Liga da Justiça Sombria. O filme teria o elenco sobrenatural da DC e pode reunir Desafiador, Espectro, Monstro do Pântano, Constantine, Zatanna, Vingador Fantasma, Sargon e o demônio Etrigan.
Segundo informações do site esse filme deve demorar a acontecer mas a Warner já estaria movendo seus advogados para liberar os direitos dos personagens para o filme. Del Toro é um grande fã de horror e monstros e sempre que perguntado sobre a possibilidade de assumir uma franquia de super-heróis, comenta que o gênero não interressa a ele criativamente. Assim como ocorreu com Hellboy, poderemos ter o gordinho talentoso se aproximando dos quadrinhos pelo viés sobrenatural.
O BLUES DO HOMEM ARANHA: 50 ANOS DE HISTÓRIA DO MAIS SOFRIDO DOS SUPER HERÓIS
Entre os super heróis não existe um sujeito mais popular e mais azarado que o Homem Aranha. O cara chega aos 50 anos cheio de história para contar. O pessoal do canal Tragicômico juntou tudo esses percursos em um blues interessante. Dá uma conferida na letra e no vídeo.
Eu era um coitado
Na escola era zoado
Até que fui picado e tudo então virou passado
Ah não, espera aí
Mais uma vez me fodi
Eu sou o homem-aranha e o meu drama começa aqui
Hoje eu só uso vermelho e anil
Porque deixei um corno matar o meu tio
Me arrependi por isso hoje sou herói
Responsabilidade me define e me constrói
Tente imaginar como é ser melhor amigo
Do filho de um duende que é seu arqui-inimigo
Toda essa treta me cansa e me consome
Mas isso nem se compara com a horrível saga do clone
Rhyno, Camaleão
Mystério, Escorpião
Explica meu irmão pra que tanto super vilão
Não dá nem pra descansar
Já vem mais um atacar
Pior que isso só o que eu ganhava pra fotografar
Já fiz pacto com o demo pra apagar meu grande amor
Já fui deportado por um polvo-doutor
Já jogaram de uma ponte a minha namorada
Mas perder a virgindade que é bom, nada
Ainda tem o Jameson e seus jornais
Salvo todo mundo e ninguém me deixa em paz
Se eu ganhasse um dólar sempre que dizem que eu erro
Hoje era mais rico que o homem-de-ferro
Fui parar em outra galáxia
Só pra dar um rolé
Encontrei um simbionte que não sai mais do meu pé
Agora quer me matar
Quando isso vai parar?
Não basta Venom, tem Carnificina pra me atormentar
E eu acheva que o Flash era um problema
Me dou mal em HQ, desenho, série ou cinema
Mas pra um fodido eu até que me dei bem
Me casei com a gostosa da Mary Jane
Pena que os roteiristas adoram me sacanear
Me dar chifres do Duende é pra rir ou pra chorar?
Pior que isso só o Kraven e sua brincadeira
De me enterrar vivo por uma semana inteira
Já fui rebootado
Mais uma vez picado
Vi tudo dar errado e comecei outro legado
Mas o que aconteceu? O Peter Parker morreu
Até pra dar espaço pra cota, o escolhido sou eu
via Fail Wars
Novas Imagens de "The Wolverine"
O Daily Telegraph tem algumas fotos maravilhosas de cenas de Hugh Jackman em filmagens de O Wolverine de James Mangold da noite passada. O ator filmou uma cena em cima de um arado de neve como um grupo de ninjas atacando-o. A cena foi no Parque Olímpico de Sydney, em que um grande cenário foi construído para que parecesse uma aldeia japonesa.
Os Quatro Fantasticos Substitutos
A Marvel NOW! vem aí, lálálálálá lá!
Assim como a DC no ano passado, a Marvel está lançando, este ano, um reboot que não é, como consequência de uma série chata, boba e feia que será esquecida no exato momento em que tiver seu último número publicado.
E aí, como de praxe, os fãs ficam ouriçados, querendo saber o que vem ou deixará de vir por aí. É o caso do Quarteto Fantástico, escrito por Matt Fraction e desenhado pelo fodônico Mike Allred.
No plot da trama, o Quarteto original precisa sair na missão épica desta semana e, para cuidar da Terra e da Fundação Futuro, convocam quatro de seus substitutos para montarem oquarteto! Aparentemente, a ausência de Reed e companhia será n’algum bolsão de tempo dilatado, pois o CBR diz que a missão do Quarteto durará apenas 4 minutos.
Enfim, sem mais chongas e delongas, o preview:
Negada, a primeira questão que eu, ingonorante em Marvel, tenho a fazer é: quando o Scott Lang (Homem Formiga) voltou a vida? E quando a Estatura (filha dele) foi pro saco preto? Agora, quanto ao buchismo do grupo, confesso que é todo culpa da Coisinha (Miss Coisa). Cara, que personagem de mierda… Tirando ela, até que o grupelho tem lá a sua razão de ser, com um geniozinho (Formiga) para fazer as vezes de Reed, uma mulher “forte” (Medusa) para fazer o papel de Sue e uma porradeira (Mulher Hulk) para segurar a ausência do Coisa. A Miss Coisa taí só pra cumprir a cota de monstruosidade do grupo?
Mas deixa eu ver se entendi… É carnaval, né? Por isso que o Homem Formiga usa serpentinapara voar? Cara, essa versão minimalista do equipamento de voo do Órion não ficou boa não…
Os vilões acabaram ?
Eu não sei se isso é que eu estou ficando velho ou o que, mas posso afirmar oficialmente que eu estou incrivelmente cansado de "heróis contra heróis." Eu não percebi totalmente até ser atingido pelo anúncio do game Injustice: Gods Among Us. Não me interpretem mal, visualmente o jogo parece muito impressionante, e eu gostei do último Mortal Kombat, então eu tenho certeza que o jogo vai ser ótimo. Mas a premissa - "os super-heróis se tornaram a nossa maior ameaça",a idéia é péssima, sem graça, e eu preciso que ele vá embora. Para sempre. E sim, eu entendo que é um jogo de luta, por isso, na natureza do gênero, os heróis têm que lutar entre si.
Mas Injustice foi apenas a faísca que acendeu o meu pavio. Eu estou pronto para que os heróis voltem a combater super vilões novamente e nos fazerem querer torcer por eles, em vez de escolher lados.
Super-heróis lutando entre si (antes de, eventualmente, se unirem e enfrentarem uma ameaça maior) é parte do tecido dos quadrinhos de super-heróis. Ele apenas é. Ele sempre foi, e sempre será. Esta mesma característica transitaram no filme Os Vingadores da Marvel Studios, e eu imagino que esta característica irá continuar com novos personagens cinematográficos que serão introduzidos. Ele simplesmente fornece um arco dramático fácil para seu relacionamento que culmina neles aprenderem a co-existirem como companheiros de equipe.
Mas, na última década, os quadrinhos de super-heróis se tornaram mais e mais sobre a luta contra as ideologias (e egos) entre heróis, resultando em alguns dos maiores eventos dos últimos anos. Guerra Civil da Marvel foi talvez a mais notável, mas, desde então, temos visto também variações sobre a mesma ideia.
Invasão Secreta viu os heróis da Marvel suspeitarem uns dos outros, com medo de que qualquer um de seus companheiros de equipe pudessem ser um invasor Skrull. Fear Itself encontrou vários heróis da Marvel usurpados por avatares malignos e lutando entre si.Vingadores vs X-Men é, assim, auto-explicativo, e eleva suas sugestões de X-Men: Cisma, que era uma história que os X-Men contra lutavam uns contra os outros. E todos os sinais da DC estão apontando para uma guerra entre os heróis da Liga da Justiça.
Existe algum material dramático bom em todos estes relatos que é digno de uma peneirada, até certo ponto. Eu mesmo promovi a ideia de adaptar Guerra Civil da Marvel para a tela grande. Mas, ao mesmo tempo, quem precisa de vilões quando os heróis estão prontos e dispostos a jogar lutar um contra o outro? Há uma certa quantidade de fan service em ver esses personagens fora do seu quadrado, descobrir quem é mais rápido, mais forte, ou mais inteligente. Mas a cada batalha entre heróis, seu status como figuras de moralidade é um pouco manchada. Quadrinhos de super-heróis são, na sua essência, as modernos encarnações auto-religiosas medievais.
Estes são personagens criados para inspirar fé nos absolutos da humanidade.Naturalmente, todos esses personagens evoluíram desde a sua concepção, a introdução de muitos tons de cinza que fizeram suas relações entrelaçadas mais complexa e interessante. No entanto, em um determinado ponto - o ponto que estamos agora - seu conflito constante de uns contra os outros está crescentemente cansativo.
Não estou dizendo que não precisamos de relações tumultuosas entre heróis, porque certamente acontecem. Ninguém quer ler histórias onde todos estão 100% do tempo íntimos, alegremente batendo em bandidos e apertando as mãos depois. O conflito interno pode ser poderoso e interessante. Mas quando as duas principais empresas de super-heróis estão estruturando seus universos inteiros em torno de disputas internas de heróis, torna-se uma luta para permanecer investidos nos personagens como super-heróis, em vez de apenas ser divertido vê-los lutar contra seus egos.
Em um momento em que o mundo real está a cada dia ficando cada vez mais desesperado por um herói, devemos ser capazes de transformar esses heróis da ficção em inspiração e esperança. Assim como as pessoas fizeram no meio da Segunda Guerra Mundial, a Era de Ouro de super-heróis, Superman e Capitão América estavam ali como algo a aspirar, mesmo como apoio moral, de certa forma.
Mas quando olhamos para os nossos heróis de quadrinhos, agora, eles estão geralmente muito ocupados lutando entre si para se preocupar com o resto do mundo.
Monstros, de Gustavo Duarte
Se Tóquio e Nova Iorque — entre outras cidades — podem ser destruídas por monstros gigantes, Santos também pode. Resta saber quem vai salvar o dia: um alien prateado gigante, fuzileiros navais estadunidenses ou um misterioso dono de boteco? No caso de Monstros, deGustavo Duarte, conte com a última opção.
Depois de publicar CÓ, Taxi e Birds por conta própria, Gustavo Duarte, agora amparado pela Quadrinhos na Cia, chega às livrarias e lojas especializadas em HQs com Monstros, o seu melhor álbum até o momento.
Em Monstros, três bestas imensas invadem Santos, causando uma terrível destruição. Só uma pessoa pode salvar a cidade: “é o velho Pinô, dono de bar, pescador e famoso contador de casos.“.
Uma história com criaturas colossais pode parecer banal quando não se explora narrativamente as dimensões dos personagens. Gustavo contou, com desenhos incríveis, uma história que choca página sim, página não. Com ângulos e enquadramentos que favorecem as proporções avantajadas (Ui!) de monstros, edificios etc, ele coloca o leitor em uma posição inferior, como de uma das muitas vítimas da destruição causada pelas bestas.
Claro que uma HQ não se faz apenas de ângulos ousados e uma bela arte. Muito influenciado por séries de monstros japonesas, em especial Spectreman, Gustavo Duarte deu credibilidade à invasão de Santos com situações tão cômicas quanto trágicas e, por fim, nos entregou um herói raro por aqui, capaz de encarar criaturas gigantescas com calma, sabedoria e muita coragem. Mas quem seria esse sujeito? O velho Pinô, armado com uma garrafa pet e uma enorme seringa. Para saber mais sobre ele, meu caro, compre Monstros. Você vai se surpreender e torcer por novas aventuras do inusitado herói. Espero que isso aconteça logo…
Monstros, sem dúvida, está no meu Top 5 HQs de 2012 (as demais são Independência ou Mortos, Astronauta: Magnetar, Diomedes e Asterios Polyp). Além de me divertir bastante, me deu uma baita vontade de ler novamente assim que cheguei à última página. Recomendo! Nota 10.
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Título: Monstros
Autor: Gustavo Duarte
Arte: Gustavo Duarte
Páginas: 88
Capa: cartonada
Papel: offset
Preço: R$ 34,50
Autor: Gustavo Duarte
Arte: Gustavo Duarte
Páginas: 88
Capa: cartonada
Papel: offset
Preço: R$ 34,50
Lady Death realmente fatal
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A morte deixa de ser um tema doloroso quando pensamos na Lady Death. Sob as lentes da fotógrafa Tatiana, a cosplayer Toni Darling fez um favor ao mundo dos vivos e incorporou cada curva da personagem criada nos quadrinhos de Brian Pulido e Steven Hughes, nos anos 1990. Mais fotos da cosplayer sensualizando o purgatório, abaixo:
Lady Death na visão de Joe Jusko
A Rainha do Inferno fez parte da onda de anti-heroínas sensuais que tomou os quadrinhos americanos entre o final dos anos 1980 e meados da década de 1990. Poses exageradas. pouca roupa, anatomia impossível e temas sobrenaturais foram os componentes básicos de anti-heroínas como Witchblade, Glory, Angela, Avengelyne, Barb Wire, Darkchylde, Fathom entre outras. Conhecido como Bad Girls, o filão de moças seminuas combatendo as forças do mal foi cria de editoras independentes como Image, Chaos, Crusade e Antarctic Press, que se inspiraram em personagens como Vampirella, Elektra e Psylocke para construir uma mitologia calcada em personagens femininas fortes com decotes generosos
Another -
Vamos analisar um dos animes mais fod@s desse ano, que teve uma repercussão absurda, que é um banho de sangue e que sem dúvidas nenhuma, mudou a visão dos otakus para o bom uso do guarda-chuva. Another!
Another conta a história da turma 3-3 do colégio Yomiyama Norte (ou Yomi Norte) e sua maldição, que perdura desde 1972, quando Misaki - ótimo aluno, bom em todos os esportes, ótimas notas, amado pelos professores - morre tragicamente. Apesar disso, a turma continua agindo como se ele estivesse vivo, e ao fim do ano, na foto de formatura ele aparece, se tornando o aluno "extra". A partir daí, todos os anos a "calamidade" assombra os alunos dessa turma e todos os seus parentes até os de segundo grau que vivam na cidade de Yomiyama.
Tudo começa com a transferência de Sakakibara Kouichi. Por causa de um pneumotoráx, ele foi hospitalizado. Enquanto estava lá ele conheceu uma jovem misteriosa por nome Misaki Mei. Intrigado com o modo e o lugar que a conheceu (elevador > descendo) e pensando que ela era um fantasma, contatou sua enfermeira viciada em livros de terror. Sem descobrir muito, Kouichi foi para a escola, e lá chegando, se depara com uma turma cheia e uma carteira vazia. Ele descobre onde senta e vai para o seu cantinho. Dias e mais dias se passam, até ele descobrir que a menina que ele viu no hospital segurando uma boneca enquanto ia para o necrotério é a ocupante da carteira vazia. Na intenção de conversar um pouco com ela, ele descobre a verdadeira situação pela qual a classe 3-3 passa: todos os seus alunos e professores estão mais próximos da morte do que todos os outros alunos do colégio.
Para evitar a calamidade, além do líder da turma, há também um responsável de medidas preventivas. A função dele é evitar a todo o custo que a calamidade ocorra, por meio de regras. A 3-3 tem regras especiais, e todas elas foram passadas para Kouichi por sua tia e professora-auxiliar de sua turma, Mikami Reiko, antes dele começar a frequentar a escola. As regras são simples: não misture sua vida pessoal com sua vida escolar (motivo pelo qual na escola, Kouichi a chama de Mikami-sensei); a sala é um grupo, então não haja sozinho, sempre pense no resto da turma e coisas desse tipo.
Enquanto tentava falar com Mei, Kouichi é advertido para não falar com coisas que não existem, constatando assim que Mei é um fantasma! quebrando uma das regras. A medida aplicada pela Representante de Contramedidas foi ignorar um aluno qualquer. Por votação, Mei foi escolhida, e compreendendo o papel que deveria desempenhar, assim o fez. Por Kouichi querer tanto fazer amizade com ela e conseguindo ele passou a ser tratado da mesma forma.
O anime é sem dúvidas uma boa escolha pra quem gosta de terror e sangue. As mortes ocorridas beiram o imprevisto, além de serem bastante violentas. Não há anime que se equipare à Another (nem mesmo Elfen Lied, na minha humilde opinião). A história é empolgante e surpreendente. Muito bem feita. Ayatsuji Yukito, seu criador, deve ter tido uma bela inspiração para essa criação. Não me lembro de ver um anime com uma boa história de terror como essa. É original e você fica com vontade de saber cada vez mais. A história simplesmente te agarra. As mortes também são bem boladas, e em nenhum momento vi uma morte que fosse óbvia.
Another ganhou renome, creio que por sua primeira morte. Não foi lá das mais belas e interessantes, mas com certeza ninguém imaginaria que um mero guarda-chuva pudesse ser tão letal (principalmente se, como o do anime, ele tiver uma ponta bem aguda). A trilha sonora ficou por conta do ALI Project e Annabel. Não gostei, mas as músicas foram bem escolhidas. As dublagens e o desenho também ficaram ótimos. O traço do anime não ficou estranho (como acontece em algumas adaptações). Não sei se o traço do mangá é diferente do traço do anime, mas mesmo assim, não creio que as diferenças sejam gritantes. O anime tem só 12 episódios e um OVA (epi 0, que conta a história da Misaki) e ao que parece vem aí um live action.
10 filmes em que o mal vence no final
10 filmes em que o mal vence no final. Nessa lista os mocinhos não tem vez. Sem final feliz, sem saída, sem esperança, sem salvação, sem lugar onde se esconder!! Os filmes que fugiram do clichê do “felizes para sempre” e surpreenderam o público com finais diferenciados. E aí, vai ter coragem de ler até o final?
Sinopse
Caroline Ellis (Kate Hudson) é uma jovem que acompanha doentes terminais, com o objetivo de juntar dinheiro para poder cursar a escola de enfermagem. Em um de seus trabalhos ela aceita acompanhar um senhor inválido, Ben Devereaux (John Hurt), que mora com sua esposa Violet (Gena Rowlands) em um terreno isolado na cidade de Nova Orleans. O local é famoso pela quantidade de cerimônias místicas lá realizadas, mas Caroline não acredita nestas crendices. Ben sofreu um derrame recentemente, que o deixou praticamente paralisado e mudo. Para que Caroline possa percorrer a casa à vontade, Violet lhe entrega uma chave mestra que abre todas as portas. Porém em suas andanças ela encontra uma porta escondida, localizada atrás de uma estante e no fundo do sótão. Caroline abre a porta com a chave mestra e lá encontra várias antiguidades, espelhos que foram retirados de todos os demais cômodos e ainda artefatos aparentemente ligados à prática de algum tipo de magia.
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2 - Jogos Mortais I ao VII (Saw)
Esse não é somente um filme, mas uma sequência com 7 filmes. Jogos Mortais é a sequncia de filmes em que o assassino vence até mesmo depois de já ter morrido!! Os filmes contam a história de Jigsaw. Ele é interpretado pelo ator Tobin Bell. Seu aspecto mais marcante é o fato dele sempre dar opções às vítimas, usando da sua famosa frase “Viver ou morrer, a escolha é sua”. E segundo ele, isto vai fazer com que as vitimas dêem valor a vida. Por isso ele não aceita que o chamem de assassino, já que na própria visão ele não mata ninguém. É muito inteligente ao ponto de prever todas as situações possíveis das suas vítimas, e faz suas armadilhas em função disso, de forma a não haver nenhuma fuga. Tornou-se um vilão muito popular, pela qualidade dos filmes, e pelo sofrimento que as suas vitimas passam.
Sequencia de cenas
3 – Seven – Os sete crimes capitais
Sinopse
Dois policiais, um jovem e impetuoso (Brad Pitt) que passou cinco anos na divisão de homicídios e o outro maduro e prestes a se aposentar (Morgan Freeman), são encarregados de uma periogosa investigação: encontrar um serial killer que mata as pessoas seguindo a ordem dos sete pecados capitais. Final intrigante com um plano surpreendente do criminoso que faz o nosso mocinho se dar muito mal.
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4- Possuídos (Fallen)
Sinopse
Alguns anos atrás, o condecorado detetive John Hobbes (Denzel Washington) e seu parceiro Joseny (John Goodman) condenaram à morte um demoníaco serial killer. Mas agora está acontecendo uma série de mortes com as mesmas características do falecido assassino e o próprio Hobbes é colocado como um dos suspeitos responsáveis pelos crimes brutais. Perturbado com a situação, ele procura ajuda e descobre que está lidando com as forças das trevas e que o mal pode assumir qualquer forma. Ele precisa agir rápido antes que enlouqueça, ou que novas vítimas apareçam. E Hobbes tem apenas uma pista: a maldade pura é eterna e desconhece fronteiras.
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5- O Massacre da Serra Elétrica: O Início
Sinopse
Thomas Lewitt (Andrew Bryniarski) nasceu em um parto complicado, no chão de um abatedouro no Texas. Ele é salvo por Luda Mae Hewitt (Marietta Marich) e passa a ser criado também pelo xerife Hoyt (R. Lee Ermey), Montgomery (Terrence Evans) e Henrietta. Thomas tem uma vida violenta, repleta de abusos físicos e emocionais, o que o faz se tornar o assassino Leatherface ao crescer. Quando dois jovens a passeio com suas namoradas se perdem, ele se tornam suas primeiras vítimas.
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6 -Star Wars Episódio V: O Império Contra-Ataca
Sinopse:
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7 – Terror em Silent Hill
Sinopse
Rose da Silva (Radha Mitchell) é uma mulher atormentada, já que sua filha Sharon (Jodelle Fernand) está morrendo de uma doença fatal. Contrariando seu marido, Rose decide levá-la a uma cidade que sempre menciona em seus sonhos quando está sonâmbula. No caminho para encontrá-la, Rose atravessa um portal, que a leva à cidade deserta de Silent Hill. Lá Sharon desaparece, o que faz com que Rose procure a menina por todos os lugares. É quando Rose descobre que a aparente cidade deserta é na verdade habitada por criaturas demoníacas, que surgem de praticamente todos os lugares em que toca.
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8- O Sacrifício
Sinopse
Após presenciar um trágico acidente diante do qual nada pôde fazer, o policial Edward Malus (Nicolas Cage) fica abalado psicologicamente. Recebe então uma carta de sua ex-noiva, que o abandonara anos atrás sem explicações. Ela pede ajuda: sua filhinha, Rowan (Erika-Shaye Gair), desapareceu em Summerisle, uma ilha isolada na costa do estado americano do Maine. Lá ele se vê cercado por uma série de estranhos eventos, que vão se tornando cada vez mais grotescos à medida que avançam os preparativos para a festa anual da colheita promovida pela comunidade. Até que Edward é surpreendido por um encontro com o Homem de Palha.
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9 – Confiar (Trust)
Sinopse
O filme aborda um tema que é muito interessante que são as amizades pela internet e os perigos que podem se esconder por trás de pessoas que não conhecemos no mundo real. Annie é uma jovem de 14 anos que conhece um garoto em um bate-papo na internet, e logo se apaixona por ele. O problema é que, na verdade, o garoto é um homem muito mais velho, que a atrai para um encontro e se aproveita sexualmente. A “mocinha” de dá mal em grau severo! O final do filme é realmente para fazer a galerinha refletir.
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10 – O nevoeiro
Sinopse
Após uma violenta tempestade devastar a cidade de Maine, David Drayton (Thomas Jane) e Billy (Nathan Gamble), seu filho de 8 anos, correm rumo ao supermercado, temendo que os suprimentos se esgotem. Porém um estranho nevoeiro toma conta da cidade, o que faz com que David, Billy e outras pessoas fiquem presas no supermercado. Logo David descobre que há algo de sobrenatural envolvido e que, caso deixem o local, isto pode ser fatal. Esse aqui o mocinho se dá tão mal, mas tão mal no fim do filme que dá até raiva! É para mim o cúmulo de se ferrar no final.
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E aí, o que acharam da nossa lista? São apenas alguns dos vários filmes que o mal vence, então colaborem com a lista nos comentários! Lembram de mais algum filme em que o mocinho se dá mal no fim? Comente!!
Luke Skywalker em Star Wars VII
Como noticiamos , uma fonte do E Online comentou que o novo filme da franquia Star Wars, agora sob a égide da Disney, não levaria em consideração nada que tenha sido publicado ou transmitido a respeito da franquia até hoje…
Sendo o roteiro uma história totalmente original, começou a busca sobre informações acerca do teor do filme (que foi prometido pra 2015)… Pois bem, o The Wrap conversou comDave Pollock, que foi o biógrafo de George Lucas no livro Skywalking: The Life And Films Of George Lucas, e ele deu algumas informações que podem nos dar pistas sobre a bagaça…
Como sabem a série de filmes de Star Wars foi imaginada por George Lucas para serem nada menos que 12 filmes, e Pollock disse que certa vez recebeu do próprio Lucas um release contando a premissa desses filmes todos, que seriam muito empolgantes.
O cabra falou que a Disney vai se pautar nessas anotações de Lucas para criar a nova franquia de filmes, dando continuidade aos eventos mostrados nos filmes anteriores… George Lucas servirá de consultor criativo, para manter a uniformidade da bagaça.
Pollock terminou falando que o sétimo filme se passaria cerca de vinte e poucos anos após O Retorno de Jedi, e que Luke Skywalker já estaria na casa dos seus 40 anos no decorrer dessa história.
O que eu acho? Hum, interessante isso… Mas se eles vão manter o foco nos personagens da trilogia clássica, e tríamos um Luke Skywalker com 40 anos, certamente veríamos NOVOS ATORES interpretando os personagens clássicos, afinal Mark Hammil já tá pra lá dos 60 anos…
E nem com os mais elaborados efeitos especiais se passaria por um “jovem” de 40 anos… E aí galera? Quem vocês acham que deveria interpretar o Luke Skywalker velhaco? Eu sugeriria Daniel Craig que já tem idade e experiência em revitalizar velhos papéis…